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Candidatos sonham com a medicina e o desejo é cursar Unoeste

Vestibular tem a primeira fase realizada e a segunda será no domingo juntamente com os demais cursos


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Foto: Ector Gervasoni Candidatos sonham com a medicina e o desejo é cursar Unoeste
Candidatos ao curso de Medicina, a espera do vestibular

Mais uma vez o vestibular de inverno atrai candidatos de diferentes regiões brasileiras, com o sonho em fazer medicina e o desejo de cursar na Unoeste.  Encantamento e vontade que alimentam a construção de carreira sólida, a partir da formação na 5ª melhor universidade particular do Brasil, a 2ª melhor do Estado de São Paulo e a 1ª melhor da região. Na tarde desta quarta-feira (20) foi realizada a primeira fase, com a prova do módulo objetivo para os candidatos ao curso de Medicina em Presidente Prudente. A segunda fase será domingo (24), com o módulo discursivo para os 300 que obtiveram o maior número de acertos. No mesmo dia ocorrerá o exame para os demais cursos, das 9h às 13h no campus II.

Gabriela Zanoni Rigo Villela quer estudar na mesma instituição na qual sua mãe Rosimary estudou e de onde vem suas boas referências sobre a Unoeste. Com família em Três Lagoas (MS), a jovem de 17 anos saiu pela primeira vez de casa há seis meses, para fazer cursinho em Prudente, cidade onde pretende morar pelo menos nos próximos seis anos; diante da expectativa de aprovação no vestibular. Conta que ser médica é um sonho de infância, mas que chegou a ser abandonado na adolescência pela influência do irmão, Pedro, que fez Direito; mas que voltou intensamente no 2º ano do ensino médio, quando teve oportunidade de visitar hospitais e conversar com médicos. Uma de suas preferências é assistir a vídeos de cirurgias. 

Foto: João Paulo Barbosa Gabriela Villela quer ser médica e servir na Cruz Vermelha
Gabriela Villela quer ser médica e servir na Cruz Vermelha
Além do interesse de servir ao movimento internacional humanitário Cruz Vermelha, Gabriela admite a possibilidade em atuar nas regiões mais pobres do Brasil, nas quais existe maior carência de médicos. O norte tem apenas 1,16 médicos para cada mil habitantes e o nordeste 1,41; ante a média nacional de 2,18, conforme a pesquisa Demografia Médica 2018. Estatística que anima ainda mais o sonho pela profissão médica, associado ao desejo de ter sua formação na Unoeste; manifestação que se repete com outros candidatos: Endrio Henrique Mabilini Janjacomo, de Penápolis (SP); Ana Maria Benteu Tomaz, de Santo Antônio da Platina (PR); e Elaine Regina de Souza, de Presidente Prudente.

Janjacomo tem amigos médicos formados pela Unoeste e o amigo Guilherme Damo que faz o 3º ano na universidade, de tal forma que, diante das melhores referências possíveis, tem o enorme desejo de ser aprovado, contando com a torcida de sua mãe Jane, servidora pública municipal, e de seu pai José Carlos, do ramo de informática. Filha do agricultor Gilson Arantes Tomaz e da dona de casa Conceição de Fátima, Ana Maria veio do Paraná para Prudente, quando estava no ensino médio, fazer o vestibular como treineira. “Gostei muito daqui. Então, voltei. Quero estudar na Unoeste”, diz a caçula da família cujo irmão Guilherme fez Educação Física e o Eduardo é engenheiro agrônomo da Embrapa.

“Sou auxiliar de enfermagem pela Unoeste. Sou enfermeira pela Unoeste. Sou pós-graduada em enfermagem em UTI pela Unoeste. Quero ser médica pela Unoeste”, afirma Elaine, fazendo questão em dizer o nome da universidade a cada curso feito e no que pretende fazer, depois de 13 anos atuando no Hospital Regional (HR) “Dr. Domingos Leonardo Cerávolo”, desde os tempos em que foi Hospital Universitário (HU), “com o seu Agripino [de Oliveira Lima Filho, criador da universidade e do hospital]”. Durante três anos, Elaine trabalhou à noite e fez cursinho de dia, mas não conseguiu aprovação no vestibular, então foi morar em Ponta Porã no início deste ano e fazer medicina em Pedro Juan Caballero, no Paraguai; mas seu desejo é ser aprovada e estudar mais uma vez na Unoeste.

Pais que acompanharam seus filhos no vestibular foram unânimes no encantamento e elogios a estrutura da Unoeste e a beleza do campus II. É o caso do bancário aposentado José Bonfim e sua esposa Irene, de José Bonifácio (SP), na região de São José do Rio Preto, aguardaram a filha Maria Carolina Bot Bonfim fazer o vestibular no espaço de espera instalado pela universidade na Torre de Cristal, confortavelmente acomodados em poltronas, servidos pela Gastronomia da Unoeste e com atendimento de massagens facial e relaxante pela Estética e Cosmética. “Gostamos muito de tudo, inclusive almoçamos no restaurante da universidade. Torcemos para nossa filha vir estudar na Unoeste, sabendo que ela terá uma excelente formação”, diz o pai.

Valter Aparecido Afonso e sua esposa Ângela, de Junqueirópolis (SP) na região de Prudente, fizeram um tour pelo campus II, no “trenzinho” disponibilizado para esse fim, enquanto a filha fisioterapeuta, Carina, fazia a prova e o vizinho que veio junto, Gabriel Lima Leite. “Sinceramente, não esperava que fosse tão grande; tudo tão bem estruturado”, pontua. Na recepção aos vestibulandos a Batezuda, bateria mantida pela Atlética da Medicina, se apresentou no acesso pelo portão 1. Algo que vem ocorrendo nos últimos anos, com a finalidade de dar boas vindas e mostrar que a diversão pode ser aliada aos estudos, “pois temos estudantes vindos do Brasil inteiro e juntos formamos uma família”, diz , Gabriel Ferreira Pires que comanda a bateria juntamente com João Victor Rodrigues.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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