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Conep debate nova resolução da pesquisa em ciências humanas

Comitê mantido junto a Unoeste é representado no encontro paulista convocado pelo Conselho Nacional


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Foto: Cedida Conep debate nova resolução da pesquisa em ciências humanas
Ceccato, Silva, Ana Carla e Camélia, no encontro em Ribeirão Preto

Levando em consideração questões como respeito pela dignidade humana e a proteção aos participantes de pesquisas que envolvem seres humanos, a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) promove debate nacional sobre a nova resolução para o segmento de ciências humanas. O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) mantido junto a Unoeste e com atuação de abrangência regional esteve representado no encontro estadual realizado em Ribeirão Preto, na quinta (16) e sexta-feira (17) passada.

Conforme a coordenadora do CEP, a pesquisadora Dra. Gisele Alborghetti Nai, o fato de uma instituição de ensino superior possuir um comitê científico funcionando em suas dependências resulta de uma série de condições exigidas pelo Conep que é vinculado ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), órgão consultivo do Ministério da Saúde. O comitê instalado na Unoeste tem a infraestrutura ofertada pela instituição e tem atendido regionalmente, cumprindo o papel interinstitucional.

Participar das atividades da Conep é manter a preocupação do zelo para com as pesquisas e uma das condições de manutenção do credenciamento do CEP. A coordenadora afirma que discutir a nova resolução e seus preceitos éticos para pesquisas com metodologias de ciências humanas é algo muito significativo para o comitê manter-se atualizado e até a contribuir com possíveis ajustes, se for o caso, para aprimorar o que já existe no sistema.

Estiveram no encontro sediado na Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), pela Unoeste, os  professores Diego Ceccato, Camélia Mungo e Nilmaer Souza da Silva; e a secretária Ana Carla Lopes Girotti, da Coordenadoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (CPDI), local de funcionamento do CEP. De acordo com Ceccato foi um encontro muito produtivo no sentido de ampliar o entendimento sobre as novas diretrizes e na troca de experiências com pesquisadores de várias regiões do país.

Uma informação que surpreendeu, foi a de que  os CEPs espalhados pelo Brasil avaliam em média 50 projetos por ano, enquanto que o instalado na Unoeste chega a avaliar entre 60 e 70 por mês.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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