Projeto trabalha proteção e preservação ambiental
Pela de extensão “Educação Ambiental: Vida e Futuro”, vinculada aos cursos de Medicina Veterinária e Ciências Biológicas, foram contemplados 250 crianças e adolescentes, de 6 a 15 anos de idade, do Projeto Aquarela. São meninos e meninas atendidos no contra turno escolar com atividades educacionais e culturais no Centro de Educação Alberico Marques Caiado, no Parque Ecológico Cidade da Criança. A ação pela Unoeste ocorreu nessa segunda-feira (6).
O projeto gerenciado por Fernando Diamante é mantido pela Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), pela qual responde a assistente social Clélia Tomazini. A extensão tem como proponente a Dra. Ellyn Amanda Fonseca Martins docente, professora do curso em Medicina Veterinária e diretora da Liga de Estudo de Animais Silvestres, com a colaboração da Dra. Valéria Cataneli, coordenadora do curso em Ciências Biológicas.
Além das expectativas
As professoras contam com as atuações dos estudantes de Medicina Veterinária Antônio Rodrigues, Elisa Perdomo e Melissa Pires; e de Ciências Biológicas Igor Gabriel Alonso e Vinicius Augusto da Silva, que também são membros da liga. “Essa extensão tem a proposta em trabalhar com educação continuada tanto para capacitação profissional quanto como ferramenta e ações de fomento, semeando conhecimento para crianças e adolescentes, visando uma nova consciência e formação cidadã”, diz a Dra. Ellyn.
À explicação é acrescentado comentário de que se busca motivar atitudes humanas no meio natural, com relação às questões ambientais de fauna e flora, “que são importantes para a transformação”, conforme pontua a professora vinculada a Unoeste. Para Fernando Diamante, o evento superou as expectativas. “As crianças e adolescentes acabaram tendo acesso a muitas informações e contato direto com alguns animais que dificilmente os mesmos teriam outra vez”, estima.
Melhoria de habilidades
“É importante para estes jovens entender e se conscientizarem sobre não adquirir animais de forma ilegal, sobre toda rede familiar, amigos e vizinhos para que não adquiram animais irregulares, provenientes da natureza”, diz e coloca o Projeto Aquarela de portas abertas para outras ações. A estudante Eliza afirma ter sido uma experiência muito boa, inclusive para melhorar as habilidades em comunicação, interação com o público e transmissão de conhecimento.
“Para as crianças foi interessante, pois conseguiram ter contato direto com animais que talvez não teriam acesso em suas realidades e também aprender a importância de saber sobre animais silvestres que sofrem com o tráfico animal; e como podem evitar que esse mau continue ocorrendo no nosso país”, comenta o estudante Antônio Rodrigues com relação as ações desenvolvidas em dois períodos: manhã e tarde.