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2023: desafios individuais e coletivos


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Já escreveu sua lista de resoluções para 2023? Escrever uma lista com 3, 5, 10 ou mais resoluções (metas) e tê-la sempre visível para as providências é essencial. Algumas metas mais complexas podem ser desafiadoras e requererem planejamento e cumprimento ao longo do ano inteiro e até do ano seguinte. Mas, procure iniciar todas em 2023.

As resoluções são individuais, porém as ações realizadas no trabalho, no período de estudos na universidade e em atividades voluntárias, podem contribuir para o desenvolvimento coletivo, atendendo, por exemplo, aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, pactuada durante a Cúpula das Nações Unidas, em 2015, pelos 193 países membros. 

Um desafio individual é a autogestão da saúde, com cuidados para prevenção de doenças crônicas e infecciosas. Quem nunca virou o ano pensando nos “X Kg” de excesso que pretendia perder. Cuidar da própria saúde com alimentação adequada, prática regular de atividade física e evitando comportamentos prejudiciais (tabaco, álcool, etc) traz benefícios individuais e contribui para o atendimento do ODS 3.

O aprimoramento profissional e pessoal deve ser também uma meta recorrente e renovada a cada ano. Você certamente conhece pessoas que trabalham e vivem numa “zona de conforto” e também “correndo atrás” para fechar as contas no final do mês ou conseguir o mínimo de conforto para si e para família. 

Para as pessoas que querem “seguir na frente” a solução não é trabalhar mais, mas sim evoluir na atividade profissional, ser mais produtivo, ter um diferencial, conseguir promoções ou ampliar o próprio negócio. O investimento em cursos universitários é uma opção de retorno certo e contribui para o atendimento do ODS 8.

No âmbito do coletivo, talvez devamos pensar em contribuir um pouco mais para a harmonia entre as pessoas, deixando em décimo plano as preferências políticas e a polarização. Na legislação e na administração pública (função dos políticos), os indivíduos e a política devem ser mantidos sempre abaixo das “instituições”. Instituições eficazes, inclusivas, previsíveis e fortes garantem o progresso da sociedade, ao permitirem condições justas para que todos possam produzir e usufruir das riquezas da nação, atendendo ao ODS 16. 

Jair Rodrigues Garcia Júnior é fisiologista e professor da Unoeste.

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