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Saúde Visual do Escolar entra no 10º ano junto com a Unoeste

Iniciativa do Lions Clube envolve outros parceiros, incluindo o banco de olhos da Santa Casa de Prudente


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Foto: João Paulo Barbosa Saúde Visual do Escolar entra no 10º ano junto com a Unoeste
Encontro para fazer um balanço e anunciar o cronograma do projeto Saúde Visual do Escolar neste 1º semestre

São 50 anos de atenção à saúde dos olhos de moradores de Presidente Prudente, em atividades iniciadas pelo Lions Cinquentenário e continuadas pelo Lions Centenário que está à frente do projeto Saúde Visual do Escolar. Iniciativa que entra no 10º ano, com as ações que serão retomadas em março e envolvem o Banco de Olhos “Maria Sesti Barbosa”, da Santa Casa, e a Unoeste.

Representantes do clube de serviço, do hospital e da universidade estiveram reunidos nesta quarta-feira (20) na secretaria de extensão da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp). Foi apresentado um balanço documentado com os dados de 2010 a 2018 que são os seguintes: 20.829 crianças atendidas com os testes de acuidade visual aplicados por estudantes de Medicina e 3.528 consultas médicas.
Nesse período, 944 alunos ingressantes no segundo ciclo do ensino fundamental passaram a usar óculos e 95 precisaram passar por exames e tratamentos clínicos. O feedback de diretores e professoras das escolas estaduais atendidas pelo projeto é de que melhorou o rendimento escolar dos alunos que passaram a usar óculos ou que receberam tratamento das vistas.

Para os envolvidos no projeto, se esse modelo fosse adotado no país haveria expressiva contribuição para o ensino básico, com o serviço de saúde visual ofertado duas vezes durante o nível fundamental. Em Prudente, o atendimento inicial ocorre quando o aluno ingressa no 1º ano, feito pelo município. O segundo acontece quando ingressa no 6º ano na escola do estado, prestado pelo projeto.

No âmbito do ensino da medicina, estudante tem a oportunidade da prática e do contato com a realidade da comunidade em escolas centrais e da periferia. Pela Famepp, as professoras Cláudia Calvo Alessi e Elenice Morini disseram que o projeto proporciona diagnóstico precoce, beneficiando os atendidos, e o treinamento prático dos universitários que aplicam os testes de acuidade visual.

Foto: João Paulo Barbosa Garcia, Fátima, Daiane, Elenice, Cláudia, Sesti Filho, Guelfi, Miskulin e Molina
Garcia, Fátima, Daiane, Elenice, Cláudia, Sesti Filho, Guelfi, Miskulin e Molina
Pelo banco de olhos estiveram presentes a assistente social Fátima Rota e a enfermeira Daiane Graciela da Silva Hilario, juntamente com o gerente administrativo da Santa Casa, Roberto Custódio Garcia, e diretores do banco de olhos e membros do Lions Centenário, Irinei Sesti Filho (presidente), José Laury Miskulin e José Antonio Salas Molina.

O pró-reitor de Pesquisa, Ensino e Extensão, Dr. Adilson Eduardo Guelfi, manifestou a gratidão da Unoeste pela parceira no projeto do qual tem participado com o ensino de medicina na prática de extensão; cujos resultados obtidos servem para alimentar pesquisas e gerar conhecimentos. “Se o governo soubesse do potencial da universidade para fazer extensão, muitos problemas seriam solucionados facilmente”, pontuou.

Cronograma – Em março, os serviços serão levados para duas escolas: dia 19 na Marietta Ferraz de Assumpção (14h) e dia 20 na Marrey Júnior (8h). No mês de abril serão seis: nos dias 10 na Joel Antonio de Lima Genésio (8h); 15, na Francisco Pessoa (14h); 16, na Miguel Omar Barreto (14h); 17, na Placídio Braga Nogueira (8h); 22, na Teófilo Gonzaga da Santa Cruz (14h); e 24, na João Alfredo da Silva (8h). Em maio: dias 6 na Arlindo Fantini (14h); 7, na Comendador Tannel Abbud (14h); 8, na Pedro Tófano (8h); 21, na Monsenhor Sarrion (14); 22, na Anna Antônio (14h); e 29 na Hugo Miele (14h).

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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