HV desenvolve técnica de acupuntura em animais
Apesar de não estar incluída na grade curricular, técnica permite ao aluno de Medicina Veterinária um enriquecimento profissional

Entre tantos estágios oferecidos pelo Hospital Veterinário, um dos mais recentes envolve a técnica da Acupuntura, que foi implantada há aproximadamente três anos para auxiliar na formação dos alunos.
“A técnica é uma alternativa nova no tratamento de animais e uma excelente oportunidade para os acadêmicos interessados no enriquecimento profissional já que a matéria não está incluída na grade curricular do curso”, afirma a professora Renata Navarro Cassu, responsável pelo setor de Acupuntura e Anestesia.
Conforme informações do Jornal da Acupuntura, a técnica em animais é igual ao tratamento em humanos. Ambos consistem em trabalhar os pontos de equilíbio energético da superfície do corpo, através dos meridianos que circulam por essa superfície e têm correlação com os órgãos internos.
A acupuntura veterinária vem sendo praticada há cerca de cinco mil anos, tendo sua origem na mesma época em que surgia a acupuntura humana, na China antiga. Os chineses praticavam a acupuntura regularmente em seus animais. Inicialmente em cavalos. Posteriormente, passaram esses conhecimentos para prática em outros animais e finalmente, em cães, gatos e aves. (Fonte: //www.veterinariaonline.com.br)
Campo de estágio – O Hospital Veterinário da Unoeste atende pequenos e grandes animais e realiza serviços na área clínica, cirúrgica e de reprodução. Os estudantes, do 9º e 10º termos, são divididos em grupos de seis sendo que cada um fica responsável por um setor. Entre eles estão a Clínica Médica e Clínica Cirúrgica para animais de pequeno e grande porte, Reprodução Animal e Apoio Diagnóstico que conta com laboratórios de radiodiagnóstico, microbiologia, parasitologia e anatomia patológica. Ocorre um revezamento entre os alunos nos diferentes setores o que faz com que eles conheçam, mais profundamente, cada área da profissão e adquiram a prática necessária.
“A universidade utiliza muito a prática acadêmica, pois a partir dela, faz-se à correlação com os conhecimentos teóricos para a execução do trabalho diário de um médico veterinário”, conclui o diretor do curso de Medicina Veterinária, Luiz Carlos Vianna.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste