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Mutirão do Lixo Eletrônico arrecada 70 toneladas de resíduos

Evento é uma realização da Faculdade de Informática (Fipp) da Unoeste e Secretaria Municipal de Tecnologia da Informação


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Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste Mutirão do Lixo Eletrônico arrecada 70 toneladas de resíduos
Estima-se que 3 mil pessoas tenham passado pela 4ª edição
Foto: Débora André Mutirão do Lixo Eletrônico arrecada 70 toneladas de resíduos
Foram recolhidos computadores, monitores, teclados, impressoras, celulares, pilhas e outros resíduos
Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste Mutirão do Lixo Eletrônico arrecada 70 toneladas de resíduos
Cartilhas educativas produzidas através da conquista do Prêmio Santander Universidade Solidária foram distribuídas


“Guardo estes materiais há um ano para entregá-los especialmente nesta oportunidade”. A afirmação da contadora Gisele Lisandra Wunder Giovaneli, mostra que o Mutirão do Lixo Eletrônico ganha cada vez mais adeptos. A 4ª edição do evento foi realizada no último sábado (11), e arrecadou 70 toneladas (4 carretas) de resíduos sólidos. A ação, realizada pela Faculdade de Informática (Fipp) da Unoeste, juntamente com a Secretaria Municipal de Tecnologia da Informação (Setec) ocorreu no Parque do Povo de Presidente Prudente.

Acompanhada pelo marido e os três filhos, Gisele entregou pilhas e lâmpadas em desuso. “Quando descartados de forma errada, estes materiais poluem o solo e o ar. Além de colaborar para um planeta mais saudável, mostro para meus filhos a importância dessa conscientização”, contou ela, que na ocasião levou mudas de árvore disponibilizadas pelo curso de Agronomia da Unoeste. Foram distribuídos ainda, o papel semente, que ao ser plantado dá origem ao cravo francês ou margarida.

O bancário José Alves da Silva, também entregou equipamentos antigos e recebeu mudas de Oiti e Flor de Abril. “Esta é uma excelente iniciativa, por isso, a participação da comunidade é fundamental. Todos somos responsáveis por um mundo melhor”.

Moacir Del Trejo, diretor da Fipp/Unoeste, ressaltou que a ação teve o trabalho de mais de 100 pessoas da Universidade. “Esta edição foi um sucesso. A ação conjunta entre acadêmicos, docentes, funcionários, Fipp, Faculdade de Ciências, Letras e Educação (Faclepp), o curso de Agronomia, a parceria com a Setec e o apoio da população proporcionou a concretização do nosso objetivo que é a conscientização da preservação do meio ambiente”. Moacir adiantou que a pretensão é criar uma coleta seletiva continuada, com diversos pontos de arrecadação na cidade. “É uma ideia que está em pauta, mas que desejamos colocar em prática assim que possível”.

Para Rogério Alessi, secretário de TI do município, esta edição superou todas as expectativas. “Ao meio dia, três carretas já estavam lotadas. A cada ano, a população se mostra mais participativa. Estimamos que cerca de 3 mil pessoas tenham passado pelo mutirão. Os benefícios com certeza são para o meio ambiente e consequentemente, para a comunidade”.

A Faclepp/Unoeste distribui a cartilha educativa da Cooperativa de Trabalhadores de Produtos Recicláveis (Cooperlix). “Ela é voltada para o público infantil, e tem como objetivo, conscientizar sobre a importância da separação correta do lixo. O material foi disponibilizado através da conquista do Prêmio Santander Universidade Solidária”, explicou a diretora da Faclepp, Alba Arana.

A acadêmica Adriana de Macedo Felício, do 8º termo do curso de Sistemas de Informação, esteve na ação, ajudando a distribuir papa-pilhas para quem passava pelo local. “Colaboro para a preservação ambiental, ao mesmo tempo em que enriqueço minha formação acadêmica ao participar desta atividade extracurricular”. Cerca de 1,5 mil minicoletores foram distribuídos.

Quem entregou equipamentos e materiais recebeu cupom para concorrer a dez bicicletas, um netbook e um videogame.

Destino – Todos os resíduos arrecadados, como computadores, monitores, teclados, impressoras, celulares, pilhas, baterias de laptops, rádios, lâmpadas fluorescentes, eletrodomésticos entre outros, foram encaminhados para a empresa Oxil, localizada em Paulínia (SP), que transforma os materiais em matéria-prima reutilizável.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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