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Egresso de Publicidade conquista dois prêmios internacionais

Peça da campanha “Hora do Horror” resultou nos prêmios One Show e New York Festival


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Foto: Cedida Egresso de Publicidade conquista dois prêmios internacionais
Bruno Trevisan Salgueiro, egresso de Publicidade da Unoeste, conquistou dois grandes prêmios internacionais
Foto: Cedida Egresso de Publicidade conquista dois prêmios internacionais
‘Pôster infectado’ foi totalmente feito com fotografia, sem o uso de 3D


Aos 30 anos de idade, 13 de experiência em propaganda, e uma vasta lista de troféus importantes na área, Bruno Trevisan Salgueiro, egresso de Publicidade da Faculdade de Comunicação Social (Facopp) da Unoeste, conquistou mais dois grandes prêmios internacionais: o One Show e o New York Festival. As conquistas foram em decorrência do ‘pôster infectado’ produzido para a campanha “Hora do Horror”, do parque Hopi Hari, pela agência Publicis Brasil, onde ele ocupava o cargo de diretor de artes.

Conforme Salgueiro, “Hora do Horror” é o segundo maior evento do parque, sendo um dos maiores temáticos da América Latina. Por receber um grande público, o investimento em comunicação é maior. “Não existe coisa mais gostosa do que trabalhar para um cliente bacana, e nesse caso estamos falando de um parque de diversões”, destaca.

Em 2011, o evento teve como tema os Zumbis, e se chamava “Epidemia”. O publicitário conta que o cliente lançou o seguinte desafio para a agência: “Queremos uma campanha que cause reação de medo nas pessoas. Elas precisam se sentir horrorizadas, efetivamente!”. Atendendo ao pedido, ele explica que todo o trabalho foi criado com esta finalidade: causar repulsa ao público.

A campanha teve diversas peças, “desde um comercial onde havia um tipo de médico legista alertando a população, passando por ‘zumbis seguidores’ no twitter, mala direta com uma cueca nova, até o pôster infectado”. Este último, peça que ganhou os prêmios, Salgueiro explica que foi produzido com uma película especial que imitava a pele humana, e nele era impresso um rosto normal de um homem, que, ao arrancar a pele, revelava o mesmo homem em forma de infectado por baixo.

O pôster foi totalmente feito com fotografia, sem o uso de 3D. “A peça gerou um número relevante de interações em escolas e agências de viagem. Todo mundo queria arrancar a pele para ver o zumbi que havia por baixo, e isso trouxe um resultado bem interessante para o parque”, lembra o publicitário.

Quanto aos prêmios, Salgueiro salienta que além de elevar o ranking de premiações das agências, também eleva o status do produto criativo brasileiro lá fora. “O lápis [símbolo da premiação] do One Show, em especial, é um prêmio tão importante quanto o leão de Cannes. Muito difícil de conquistar!”, afirma.

Desafios da carreira – Ter reconhecimento internacional não é algo fácil. O publicitário discorre que passou por muitos obstáculos durante sua carreira, por isso, esses prêmios, são como recompensa e reconhecimento. “É fruto de um trabalho dedicado e em equipe. Quando eu digo equipe, incluo também o cliente, que teve respeito pelo trabalho da agência e acreditou junto”.

Para os estudantes de Publicidade Propaganda, o profissional, que concluiu a graduação na Unoeste em 2004, deixa uma dica: “é possível fazer boa propaganda em qualquer lugar, com ou sem muito investimento”. Acredita que estar no interior não é problema para fazer um excelente trabalho, e até a conquistar prêmios importantes, principalmente quando as referências são ótimas.

“Alguns profissionais acham que vão olhar o anuário e vão ter uma ideia genial, e isso é um grande engano. As referências não estão em anuários de propaganda, e sim nos quadros de arte, nos livros, nas viagens, nas diversas culturas que o nosso país proporciona. O anuário nada mais é do que um arquivo da boa propaganda, igual aos prêmios, e quem faz o arquivo são profissionais que buscam referências fora da propaganda”, finaliza.

Prêmios – Além das recentes conquistas internacionais, Bruno Trevisan Salgueiro também já foi congratulado com outros importantes prêmios da área, como Young Lions em 2010, que lhe permitiu fazer parte da delegação brasileira no festival de Cannes na França; um shortlist no Festival de Cannes (2010); um ouro no Maxximídia, pela DM9 – prêmio que reconhece melhor uso de mídia na América Latina; um bronze em filme no El Ojo de Ibero América; finalista no Clio Awards; entre outros.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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