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Universidade integra Estação Ecológica do Mico Leão-Preto

Professores doutores são nomeados conselheiros pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade


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Foto: Cedida Universidade integra Estação Ecológica do Mico Leão-Preto
Professor doutor Fluminhan Junior, o primeiro da esquerda para a direita, está entre os conselheiros


Mais uma vez a Unoeste se faz participante como membro atuante da sociedade civil organizada, ao ter dois de seus professores doutores nomeados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para compor o Conselho Consultivo da Estação Ecológica Mico-Leão-Preto, que é uma estação de proteção da biodiversidade localizada no Pontal do Paranapanema. Tomaram posse no final de semana, em cerimônia sexta-feira (4) na Câmara Municipal de Teodoro Sampaio, como membro titular Antonio Fluminhan Junior e suplente Alba Regina Azevedo Arana.

Fazem parte do conselho instituições como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), policias Ambiental e Rodoviária, Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Divisão de Restauração e Conservação de Ecossistemas da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a ETH Bioenergia/Destilaria Alcidia, empresa do Grupo Odebrecht, entre outras.

Estiveram presentes nas posses de todos os conselheiros os chefes da Estação Ecológica (Esec) Mico Leão-Preto, a Unidade de Conservação da Mata Atlântica do Pontal do Paranapanema, Miriam Rosa Paron e Paulo Roberto Machado, acompanhados de Marcelo Bastos Françoso e Anderson de Oliveira Nascimento, da Coordenação Regional da ICMbio (CR-8), no Rio de Janeiro.

Conforme publicação no Diário Oficial da União, assinada pelo presidente da ICMBio, Rômulo José Fernandes Barreto Mello, a partir da posse os membros do conselho têm prazo de 90 dias para elaborar as diretrizes das ações no Pontal. O mandato dos conselheiros é de dois anos, renovável por igual período, não remunerado e considerado atividade de relevante interesse público.

“Existem diversas unidades acadêmicas da Unoeste que poderão ser beneficiadas com esta participação, em especial o Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, especialização em Gestão Ambiental, os cursos de graduação em Engenharia Ambiental, Arquitetura e Urbanismo, Turismo, Ciências Agrárias e cursos da Faculdade de Ciências, Letras e Educação (Faclepp), entre outros”, diz Fluminhan Junior, assessor de Relações Interinstitucionais da Unoeste.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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