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Intercâmbio por universidade particular provoca surpresas

Estudantes de instituições públicas admiram iniciativa da Unoeste em fomentar vivência internacional


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Foto: João Paulo Barbosa Intercâmbio por universidade particular provoca surpresas
Camila Le Bourlegat fez intercâmbio na Universidade de Évora


Durante intercâmbio pelo Programa de Bolsas Ibero Americanas, concedidas pelo banco Santander, a estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste, Camila Aline da Silva Le Bourlegat encontrou vários universitários brasileiros na Europa, todos de instituições públicas estaduais e federais. Estudantes que se manifestaram surpresos com o fato de uma universidade particular fazer parte de programas para que seus alunos tenham a oportunidade de vivência internacional.

Em setembro do ano passado Camila foi para a Universidade de Évora, em Portugal. Retornou no final de janeiro de 2017. Durante sua estada na Europa, visando extrair o máximo de proveito, adotou a seguinte estratégia: dedicou-se integralmente aos estudos nos três primeiros meses, inclusive obtendo bons resultados; e nos últimos três viajou pelo continente, especialmente para conhecer a arquitetura não só de Portugal, mas da Espanha, Itália, França, Bélgica, Alemanha, Holanda e Inglaterra.

Em Évora fez a opção por disciplinas que pudessem enriquecer seu currículo acadêmico: patrimônio histórico e planejamento urbano. Estudou, fez as avaliações e produziu trabalhos, incluindo artigo a ser publicado numa revista científica portuguesa, juntamente com a professora Domingas Simplício. Durante os estudos teve a oportunidade de conviver com outros brasileiros e também espanhóis, italianos e franceses.

Em Portugal dividiu moradia com uma estudante portuguesa, de costumes e cultura diferentes. “Foi um aprendizado de convivência com o diferente. Eu nunca tinha saído do Brasil. Foi muito enriquecedor, a maior experiência da minha vida. Se tivesse que resumir em uma única palavra seria superação. Sozinha num país diferente, tomei várias decisões que me fizeram superar o medo e aumentar a autoconfiança”, comenta Camila.

Ela conta que existem diferenças entre a universidade portuguesa e a brasileira, especialmente em termos de estrutura e em parte do conteúdo. Porém, no geral há equivalência de qualidade. Para Camila, a Unoeste oferece ensino de excelência “com professores muito bons”. Estando lá diz ter sentido falta dos professores daqui, especialmente por serem mais acolhedores. Cita o apoio do assessor de relações interinstitucionais, professor Antonio Fluminhan Júnior, com que manteve contato permanente.

Em seu retorno, Camila tem compartilhado as vivências europeias com os colegas de turma e com os professores, incluindo sua orientadora do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Mayara Pissutti Albano. Sobre as viagens, o maior encantamento foi com a França, por ser o país de origem de seu sogro que veio para o Brasil ainda criança. Seu marido Jean Luc Garcia Le Bourlegat, que possui dupla nacionalidade, foi à Europa para viajarem juntos e passar o Natal em Paris, sendo esse o momento das melhores lembranças.

Camila mora em Pirapozinho, onde conheceu seu marido – zootecnista - que trabalha com melhoramento genético. Estão casados há oito anos. Ela está no nono de dez termos do curso de Arquitetura e Urbanismo, e acabou retardando a formatura em seis meses devido ao intercâmbio. Gostou tanto da experiência que cogita a possibilidade de fazer pós-graduação no exterior, por isso agradece ao Santander e a Unoeste pela oportunidade de ter tido sua primeira viagem internacional.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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