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Feira de Profissões tem histórico sobre tomada de decisões

São casos de quem atua na monitoria, quem está no fim da graduação e pensando na pós, e de quem veio pela 1ª vez


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Foto: João Paulo Barbosa Feira de Profissões tem histórico sobre tomada de decisões
Alexandre Plácido durante a oficina de Química com o monitor Santos

Alexandre da Silva Plácido veio a atual Feira de Profissões e decidiu que irá se inscrever no Vestibular Unoeste para concorrer a uma vaga no curso de Química. Lucas Gabriel dos Santos está decidido pela Ciência da Computação. Joice dos Santos Lima fez opção por Recursos Humanos. Na edição de 2015, Bianca Luzana Silva optou por Letras. Anteriormente, Amanda Perruti escolheu Agronomia, agora está no 8º termo e já pensa no mestrado, conforme conta seu ex-professor Márcio Padovan.

São histórias com suas particularidades, mas com algo em comum: a decisão tomada durante a feira que a Unoeste promove para aproximar estudantes do ensino médio da universidade e contribuir em suas escolhas por diferentes profissões. Plácido está no 3º ano do ensino médio e fazendo o último módulo do curso técnico em Açúcar e Álcool, na Escola Técnica (Etec) Dr. Luiz César Couto, em Quatá, na região de Assis.

“Como deverei trabalhar em alguma usina da região onde moro, o curso de Química tem tudo a ver com o meu futuro profissional”, disse Plácido durante a oficina ofertada pelo curso de Química da Faculdade de Artes, Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente (Faclepp). “Realmente eles estão gostando muito da oficina”, comentou o estudante de Química, Emmanuel Almeida Câncio dos Santos, que está atuando como monitor e vários deles manifestaram interesse pelo curso.

Santos veio de Pirapozinho, da Escola Estadual Professora Olga Yassuko Yamashita, onde está concluindo o ensino médio. Está decidido em fazer Ciência da Computação, na Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp), embora sua pretensão inicial fosse engenharia mecânica. “Na verdade estava indeciso, mas essa feira está me trazendo para a computação”, revelou ao se preparar para participar da oficina de robótica, na presença do professor Fábio Tanaka e do monitor Gabriel Cortez, estudante do curso de Jogos Digitais.

Tanaka explicou que na oficina de robótica, os participantes são orientados a programar o software para as ações de tarefas a serem executas pelo robô. Joice tomou a decisão pelo curso de Recursos Humanos, mas explorou a feira em outras vertentes. Uma delas foi a oficina de cerâmica, ofertada pelo curso de Artes Visuais, da Faclepp. “Visitar a Unoeste é algo muito importante para nós [alunos do ensino médio], inclusive por estarmos no último ano do ensino médio. Essa visita torna nosso conhecimento muito mais amplo”, comentou a aluna da Escola Estadual Felício Tarabay, de Tarabai.
Foto: João Paulo Barbosa Lucas Santos, na oficina de robótica, decidiu pela Ciência da Computação
Lucas Santos, na oficina de robótica, decidiu pela Ciência da Computação


Bianca está no 4º termo do curso de Letras e atua como monitora na feira e também ajuda na oficina de cerâmica. Contou que tem ouvido dos visitantes manifestações de algumas pessoas decididas pela graduação que irão fazer e muitas ainda em dúvida, mas achando que a feira irá ajudar na tomada de decisão. “Meu caso foi assim, quando terminei o colegial na Escolar Professor Miguel Omar Barreto, em Prudente. Vim à feira da Unoeste em 2015, estava em dúvida entre Direito e Letras. Fiz um teste vocacional na Psicologia, decidi por Letras e estou feliz pelas opções de atuação profissional que o curso me dá”, revelou.

Padovan leciona ciência e biologia em duas escolas pirapozenses e veio à feira com alunos da escola Olga. “Posso dizer que conheço bem a importância deste evento. Quando fui aluno da graduação atuei na monitoria. Vi muitos jovens achando o caminho. Aqui na Unoeste os alunos têm a oportunidade de sentir que podem e conseguem ingressar no ensino superior, em busca de uma carreira profissional. Essa feira ajuda muito os estudantes do ensino médio e tem um valor ainda maior ao dar oportunidades para alunos de escolas públicas”, afirmou.

A inspetora de alunos da mesma escola, Raquel Iria da Silva, contou que trouxeram duas salas de 3º ano do ensino médio, para quem é muito significativo e para alguns reafirmarem suas escolhas; porém, pelo seu olhar, mais importante ainda é ajudar os que estão perdidos, sem saber o que fazer e nem para onde ir. Disse que uma aluna havia acabado de tomar a decisão de prestar vestibular e tinha Psicologia como primeira opção, exatamente por ter feito oficina na área. “Temos na escola pública vários alunos se encaminhando para o ensino superior”, comentou Padovan.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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