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Regulamentação do esteticista traz valorização à profissão

Lei Federal nº 13.643 de 2018 foi abordada durante palestra no 4º Simpósio de Estética e Cosmética da Unoeste


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Foto: Gabriela Oliveira Regulamentação do esteticista traz valorização à profissão
Noêmia é da Associação Nacional dos Esteticistas e Cosmetólogos e focou legislação em sua palestra

“A estética no Brasil é o segmento de serviço que garante a economia nacional e que não decresceu no meio de um momento difícil. A profissão existe há 62 anos e foi regulamentada com a Lei Federal nº 13.643/18, algo extremamente fundamental”. A afirmação é da diretora presidente da Associação Nacional dos Esteticistas e Cosmetólogos (Anesco), Noêmia Martins de Carvalho da Cunha, que trouxe mais informações sobre a legislação durante palestra nessa terça-feira (5). Realizada no Teatro César Cava, campus I da Unoeste, a iniciativa integra a programação do 4º Simpósio de Estética e Cosmética da universidade.
 
De acordo com ela, de uns tempos para cá a estética estava sendo acesso de todos sem muitas exigências. “Em paralelo aos cursos superiores ofertados por instituições de ensino e de pesquisa, muitas pessoas sem formação nenhuma faziam quase o mesmo procedimento do esteticista. Nesse cenário, quem estava em risco era a saúde da população e esse foi o argumento mais forte para que o Governo Federal percebesse a importância de se estabelecer uma regulamentação”.
 
Lembra que em 2014 pertenceu a um grupo de professores e profissionais que criaram um movimento social nacional para destacar a necessidade de uma legislação para a profissão. “Em 2018 foi decretada a Lei nº 13.643, uma grande conquista para a classe. Nesse curto prazo de tempo os ramos da carreira são outros. O próprio profissional mudou o seu olhar em relação à atuação que vai além da prática clínica. Visualizamos assim uma busca pela área acadêmica ou pela continuidade dos estudos por meio de mestrados e doutorados”.
 
Noêmia revela que atualmente a Anesco está em um processo de educação. Para os estudantes, destaca que é o momento de se fazer uma leitura sobre essa Lei Federal que também se refere à formação mínima para a execução da profissão. “É importante se atentar dos direitos e deveres e de assumir essa responsabilidade enquanto profissional de saúde regulamentado. Tais aspectos caminham para uma valorização da profissão”.
 
Pela primeira vez na Unoeste, a diretora presidente da Anesco enaltece a postura da universidade em abrir espaço para essa reflexão. “Tenho viajado todo o Brasil visitando instituições de ensino e o que a graduação da Unoeste está fazendo aqui é um modelo, pois ela está pensando no acadêmico, levando para ele informações que vão além da prática clínica”.
 
Foto: Gabriela Oliveira Marcos Sanches Rodrigues ministrou minicurso sobre bandagem elástica e palestrou sobre a medicina germânica na estética
Marcos Sanches Rodrigues ministrou minicurso sobre bandagem elástica e palestrou sobre a medicina germânica na estética

Sobre a 4ª edição do Simpósio de Estética e Cosmética, a coordenadora do curso, Dra. Bruna Corral Garcia de Araujo, ressalta que esse ano foi proposto o tema: Harmonização Corpo e Mente. “A intenção é pensar na estética e no ser humano por completo. Todas as atividades contemplam esse enfoque. Além da Noêmia, na noite dessa terça, também tivemos a abordagem do Marcos Sanches Rodrigues, que ministrou minicurso no período da tarde e palestrou sobre a medicina germânica na estética”.
 
Em relação à participação dos acadêmicos no evento, que se encerra nesta quarta (6), ela avalia que foi positiva. “Todo o corpo docente se mobilizou na organização de uma programação diversificada com palestras e minicursos. Essas atividades despertaram a atenção dos alunos e nos levou a contabilizar mais de 150 inscritos”.
 
Gabriella Moura Pinto Oliveira e Isabela Eredia Dario cursam o 6º termo e integram o simpósio. Elas contam que a afinidade pela estética fez com que cursassem a graduação. “Sou de Tupã [SP] e conheci a Unoeste por meio do meu curso. No começo a adaptação foi difícil, porém superou as minhas expectativas”, descreve Gabriella. “Quando terminei o ensino médio achei que faria direito, mas conversando com a minha mãe, optei pela Estética. Queria ficar perto de casa e como tenho familiares que estudam aqui, optei pela formação na Unoeste”, diz Isabela, que é de Nova Guataporanga (SP). Em relação ao evento, ambas concordam da importância desses momentos para complementação do embasamento que adquirem no curso. “As atividades estão bem legais e são importantes para agregar conhecimento”, afirmam.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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