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Congresso Internacional de Educação supera as expectativas

Foram mais de 200 inscritos, mais de 60 trabalhos apresentados e mais de 1,6 mil acessos em plataforma digital


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Foto: Reprodução Congresso Internacional de Educação supera as expectativas
Dr. David: inclusão é uma estratégia de combate às desigualdades

O balanço do 3º Congresso Internacional de Educação da Unoeste, apresentado pelo Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação, mostra resultados que foram além dos esperados e deixa ótima perspectiva para a 4ª edição em 2024, já que sua realização é bienal. A edição do final de junho de 2022 recebeu mais de 200 inscritos, 90 trabalhos submetidos e 69 apresentados, após submissão à comissão avaliadora. 

Conforme a coordenadora do programa, Dra. Camélia Santina Murgo, inicialmente seria presencial e on-line, mas devido ao grande número de inscritos e de diferentes regiões do Brasil, a decisão dos organizadores foi desfazer o formato híbrido e adotar o formato 100% remoto. As conferências de abertura e de encerramento, juntamente com uma palestra, alcançaram mais de 1,6 mil acessos no YouTube; no canal em que foram feitas as transmissões. 

Em nome de todos os envolvidos na organização, a vice-coordenadora do programa Dra. Danielle Aparecida do Nascimento dos Santos conta que a participação foi muito expressiva e surpreendente, inclusive em relação aos trabalhos oriundos das regiões centro-oeste, nordeste e sudeste, sendo boa parte de universidades públicas e de institutos federais. Cada oficina ou minicurso teve entre 30 a 50 participantes, ministrados por representantes de instituições públicas e privadas do ensino superior e da educação básica.

Bem-estar social 

O tema “Caminhos para uma educação democrática e humanizada” norteou as diferentes atividades da programação de 21 a 23 de junho. O foco esteve voltado para o sofrimento psíquico gerado pela pandemia do coronavírus e a produção científica em relação ao bem-estar social e individual. A conferência de abertura foi com a Dra. Maria Cândida Borges de Moraes, do Centro de Estudos Edgar Morin e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Complexidade (Gepec) da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp).

O tema da abertura foi “Paradigma educacional ecossistêmico: por uma nova ecologia da aprendizagem humana” e a exposição de conteúdo pela plataforma permitiu conexão com a Universidade de Lisboa. A palestra “Competência, resiliência e saúde mental: da escola para os desafios da vida” foi conduzida pela Dra. Celeste Simões, do Departamento de Educação, Ciências Sociais e Humanidades, da Faculdade de Medicina Humana, da Universidade de Lisboa.

Combate às desigualdades 

Na conferência de encerramento o Dr. David Antonio Rodrigues discorreu sobre o tema “Educação inclusiva: lidar com as diferenças para conhecer as desigualdades”; valendo-se de suas vivências na Universidade de Lisboa e em outras instituições, além de Portugal, no Brasil, Bélgica e China; e dos trabalhos em programas internacionais para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco); ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef); e à Humanité & Inclusion.

Ao abrir a conferência, o Dr. David parabenizou a Unoeste por realizar o congresso e disse que a sua participação direta de Portugal foi proporcionada por intermédio da Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlünzen, pesquisadora vinculada ao programa organizador do congresso e que oferece mestrado e doutorado. Disse ainda que a educação depende de políticas públicas determinadas e direcionadas. Sua fala transcorreu sobre lidar com as diferenças para combater as desigualdades e promover a inclusão, evitando, assim, que sejam cometidas injustiças sociais.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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