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Exposição fotográfica comemora Jubileu de Ouro da Unoeste

São 50 anos registrados em mais de 200 imagens impressas e 40 mil digitalizadas que contam a história da maior universidade do oeste paulista 


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Foto: Ector Gervasoni Exposição fotográfica comemora Jubileu de Ouro da Unoeste
Exposição fotográfica no Espaço Cultural Prof. Agripino

2022 é um ano histórico para a Unoeste que chega aos seus 50 anos comprometida com o trabalho de excelência e que até agora já resultou na formação de mais de 120 mil profissionais. Como parte das comemorações do Jubileu de Ouro que será celebrado no dia 3 de outubro deste ano, a universidade inaugurou nesta quarta-feira (31) a exposição fotográfica “50 Anos Unoeste”. Até o dia 15 de setembro ela fica aberta ao público no Espaço Cultural Prof. Agripino, no campus 1.

A abertura da exposição, prestigiada pela reitoria e demais autoridades, ocorre no dia em que o fundador da universidade, o Professor Agripino de Oliveira Lima Filho completaria seus 91 anos de vida. Foi ele quem idealizou a universidade junto com a professora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima, carinhosamente conhecida por Dona Ana. Agripino morreu dia 7 de março de 2018, aos 86 anos, deixando o legado de que somente com trabalho e educação é possível acreditar num futuro melhor.  

A organização da mostra é do Departamento de Marketing da Unoeste que com o apoio de outros departamentos, entre eles a Rede de Bibliotecas Unoeste “Cecília Guarnieri Denari”, reuniu mais de 200 fotos impressas e outras cerca de 40 mil fotos digitais que fazem parte do arquivo institucional.  São recortes fotográficos que mostram a expansão da instituição, além de momentos e marcos importantes ao longo dessas cinco décadas em que a Unoeste vem transformado a vida de seus alunos, como também contribuindo ativamente no desenvolvimento das regiões de Presidente Prudente, Jaú e Guarujá.

Quem prestigia a exposição percebe claramente que uma características da Unoeste é a inovação e aposta em recursos altamente tecnológicos, observados nos cursos técnicos, de graduação e pós-graduação. 

Família Oliveira Lima

Entre os presentes na abertura da exposição, estava o diretor geral da Associação Prudentina de Educação e Cultura (APEC) – mantenedora da Unoeste, Dr. Augusto Cesar de Oliveira Lima. Ele recordou a trajetória da universidade e toda a vida do Professor Agripino. “Recordar toda a história da Unoeste e trajetória do meu pai causa um sentimento de muita saudade. Lembro da época em que começamos a construção desse primeiro bloco, lá me 1972. Meu pai, meus irmãos, eu, e a minha mãe, todos nós ajudamos. Então, são 50 anos de uma grande história do meu pai, Agripino de Oliveira Lima, e da minha mãe, Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima. Essa exposição me traz uma grande saudade”, relembrou, em tom nostálgico.

A reitora da Unoeste Ana Cristina de Oliveira Lima disse que a emoção foi incontrolável. “Eu não esperava que o impacto em mim fosse tão profundo. Estou muito emocionada, a exposição está maravilhosa. A gente não se dá conta que o tempo passa, e como ele passou. E daí a gente vê que fez parte disso e continuamos aqui fazendo parte dessa representação da qualidade, dos serviços de saúde e isso nos encoraja e nos dá força para acreditar sempre no conhecimento, na expansão e na tecnologia”, enfatizou. 

Quando perguntada sobre o aniversário de seu pai, Ana Cristina destacou a saudade como sentimento predominante. “Gostaria que ele estivesse aqui, então vou celebrá-lo com o trabalho, como ele mesmo sempre acreditou na força do trabalho”.

O Pró-reitor Administrativo Guilherme de Oliveira Lima Carapeba recordou os momentos da universidade, e disse que em alguns deles nem lembrava que estava ao lado do avô. “Minha família, meus avós construíram isso e eu vi desde pequeno. Alguns momentos nem lembrava, mas me recordo da marcação, de onde hoje é o Hospital Regional que foi construído pela nossa família. Eu me vi na inauguração do hospital e em diferentes obras, é marcante. E o dia de hoje é importante para minha família e para as pessoas que gostavam do meu avô. Tenho certeza que ele estaria muito orgulhoso e muito feliz com toda a expansão da universidade”, comenta.

Para a integrante da diretoria da Apec, Maria Regina de Oliveira Lima, a exposição está emocionante. “Eu me transportei no tempo! A exposição está maravilhosa e eu me emociono muito quando vejo essas recordações. Está tudo muito lindo. O dia é muito especial, para mim e para o céu”, fala emocionada. O diretor das Faculdades de Medicina da Unoeste e neto do Professor Agripino, Dr. Murilo de Oliveira Lima Carapeba enfatiza que o momento foi de recordação. “Ver essa representação fotográfica da história dessa universidade é incrível, me traz inúmeras lembranças. A exposição também mostra a trajetória do meu avô [Professor Agripino] que está atrelada a da Unoeste. É um momento de alegria e muitas saudades”, destaca se referindo também ao dia de aniversário do seu avô.

Foto: Ector Gervasoni Murilo Carapeba, Ana Cristina de Oliveira Lima, Augusto Cesar de Oliveira Lima e Guilherme Carapeba
Murilo Carapeba, Ana Cristina de Oliveira Lima, Augusto Cesar de Oliveira Lima e Guilherme Carapeba

Representantes Unoeste

Dr. José Eduardo Creste, pró-reitor acadêmico, diz que a exposição o fez retornar ao passado. “Relembrar a história da Unoeste é um voltar ao passado que vale a pena, rever toda essa trajetória de uma instituição vencedora é de fato caminhar com gigantes. O que a Unoeste fez ao longo dos 50 anos na vida das pessoas e na região é indescritível. A universidade está de parabéns por reviver sua história e consequentemente a história do fundador, o professor Agripino. Felizes aqueles que caminharam com esse homem de fé, homem dinâmico, muito realizador, com uma visão fantástica. Ele foi um homem que Deus abençoou seus sonhos e o fruto de seu trabalho”, comenta, enfatizando que o DNA de Agripino Lima deveria ser repetido.

 O Pró-reitor de Pesquisa, Pós e Extensão Dr. Adilson Eduardo Guelfi destaca que a exposição representa o quanto a universidade é importante na história de Presidente Prudente. “A mostra nos faz pensar o quanto a Unoeste fez e ainda faz pela cidade e pela região. Também nos dá uma sensação de responsabilidade, de ter uma instituição que transforma a vida das pessoas pelo conhecimento e que já tem uma tradição de 50 anos. Nos dá a responsabilidade de ver como que no futuro nós precisamos trabalhar de forma firme e de forma árdua, como sempre nós fizemos aqui, para continuar contribuindo para o crescimento da universidade e também para levar desenvolvimento econômico e social nas cidades ou nas regiões onde nós podemos atuar”.

Com visão de quem acompanhou toda a história da Unoeste, a coordenadora pedagógica institucional, a professora Aparecida Darcy Alessi Delfin disse se sentir orgulhosa em fazer parte dessa “grande história”. “É um sentimento de gratidão por fazer parte de tudo isso. É muito, muito emocionante a gente ver e saber que nós, de uma certa forma, participamos colaborando com essa construção da universidade. E principalmente de ver que a partir dessa construção, hoje em 2022, a universidade está vibrante, ela está pujante. É uma universidade extremamente conectada e articulada com os anseios da sociedade”.

Representantes Sociedade Civil

Representando o Poder Legislativo, o presidente da Câmara Municipal de Prudente, Demerson Dias, comenta que a história escrita pelo casal Agripino Lima e Dona Ana deu início a essa grande obra. “A realidade da estrutura que a Unoeste tem hoje é emocionante de ver. Hoje nós temos profissionais do mundo inteiro formados aqui. Então é uma grande satisfação a gente poder visitar essa galeria de uma história verdadeira. Parabéns a todos, a família e aos profissionais que prestam serviços aqui”.

A carioca Tatiane Gomes é superintendente do Prudenshopping e visitou a mostra no campus 1. “Me causou muita emoção ver toda a história da universidade que também faz parte da história de Prudente. Vir aqui e conhecer ainda mais a história da cidade onde eu moro e trabalho hoje é muito emocionante. São fotos belíssimas, traz a nós um sentimento real. A exposição está muito bonita no contexto dos 50 anos, a força da marca de 50 anos, e junto com pessoas que também são importantes aqui na cidade”. 

Programação

No campus 1, a exposição “50 anos Unoeste” permanecerá até o dia 15 de setembro. De segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados das 8h às 12h. Do dia 19 a 23 de setembro, será montada no saguão do bloco B3 do campus II, onde o horário de visitação ao público e comunidade acadêmica será das 8h às 22h durante a semana, e aos sábados das 8h às 11h. Entre os meses de setembro e outubro a exposição também será levada para os campus da Unoeste em Jaú e Guarujá. 

GALERIA DE FOTOS

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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