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Ministro vê educação em saúde como força contra arboviroses

Em simpósio sobre o assunto destaca a importância da mobilização das cidades e a difusão de informação baseada na ciência


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Foto: Reprodução Unoeste Ministro vê educação em saúde como força contra arboviroses
Ministro Alexandre Padilha: “Apesar da importância das novas tecnologias, o enfrentamento as arboviroses é um ato de educação em saúde”

Em fala na abertura do 1º Simpósio Sobre Arboviroses, na manhã desta quarta-feira (29) em Presidente Prudente, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha manifestou o entendimento da educação em saúde como maior força contra esse grupo de doenças virais. 

Na condição de médico e mais alta autoridade em saúde pública no Brasil, destacou a importância da mobilização das cidades, como está ocorrendo em Prudente, e a difusão de informação baseada na ciência.

“Apesar da importância das novas tecnologias, o enfretamento as arboviroses, sobre tudo no combate à dengue, é ato de educação em saúde”, disse para destacar a importância da mobilização “nas casas, nos bairros e nas cidades”.

Conforme a secretária municipal de Saúde, Adriana Vitório, o simpósio em parceria da Prefeitura e Unoeste tem o objetivo de antecipar soluções e transformar conhecimentos científicos em ações concretas de combate e prevenção as doenças virais.

Antecipação aos problemas

O prefeito Milton Carlos de Mello ´Tupã` citou graves problemas com a dengue nos primeiros meses de sua gestão, neste ano. “Hoje, estamos fazendo trabalho planejado, nos antecipando aos vários problemas de saúde”, pontuou.

A promotora pública Vanessa Zorzan enalteceu o caráter preventivo do evento cuja denominação completa é 1º Simpósio Sobre Arboviroses: Visando o Paciente e o Controle Vetorial – O que Esperar para os Próximos Anos?

A líder do Método Wolbachia no Brasil, Dra. Eliane Aparecida Leo Moreira, citou que a aplicação do método que impede que os vírus da dengue, com tecnologia natural e de alta eficiência, está na 14ª semana em Prudente, ou seja: quatro meses e meio.

Os pronunciamentos na abertura foram precedidos pela saudação do pró-reitor Acadêmico da Unoeste, Dr. José Eduardo Creste, que colocou em relevo a universidade como grande parceira da Prefeitura e a ciência a serviço do povo.

Foto: Homéro Ferreira Dr. Luiz Euribel: membro da comissão organizadora e mediador
Dr. Luiz Euribel: membro da comissão organizadora e mediador

Pós em Meio Ambiente

Também destacou a relevância do envolvimento do Programa de Pós-graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional (PPGMadre) no planejamento e organização do simpósio; e do Núcleo de Educação a Distância (Nead) pelo suporte técnico.

A comissão organizadora junto ao programa teve o envolvimento do médico infectologista, professor e pesquisador Dr. Luiz Euribel Prestes Carneiro que fez a medição do simpósio, que teve a apresentação do radialista Ananias Pinheiro.

A comissão envolveu pelo programa a Dra. Alba Arana e os doutorandos Bruno de Lima Melo e Elaine Bertacco; a Dra. Lourdes Zampieri D’ Andrea, do Instituto Adolfo Lutz; e Susy Mary Perpetuo Sampaio, pesquisadora do Instituto Pasteur.

Com transmissão ao vivo pelo canal do Youtube – Lives Unoeste, com 2,2 mil visualizações imediatas e dentre os 730 inscritos no simpósio, teve participação de profissionais da saúde de várias cidades brasileiras, de diferentes estados.

Pelo Brasil afora 

O cerimonial citou algumas cidades, entre elas Marília, Araçatuba, Araraquara, Rio Claro, Hortolândia, Indaiatuba, Araras e Limeira, no Estado de São Paulo; Brasília, Recife, Rio Branco e Joinville. 

A 1ª palestra foi com a Dra. Lívia Carla Vinhal Frutuoso; coordenadora-geral de Vigilância das Arboviroses, do Ministério da Saúde; Tema: “Avanços, Desafios e Novas Estratégias em Saúde Pública”.

O Dr. Eder Gatti Fernandes, diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações, do Ministério da Saúde, fez a 2ª palestra: “Vacinação contra a Dengue”, com foco na imunização como ferramenta essencial no controle das arboviroses.

Na 3ª palestra, o Dr. André Ricardo Ribas de Freitas, médico epidemiologista e professor da Faculdade São Leopoldo Mandic, falou sobre “Abordagem das Arboviroses no Contexto Epidemiológico Atual”.

Avanços e desafios 

A 4ª palestra foi com o Dr. Adriano Abbud; diretor do Núcleo de Doenças de Transmissão Vetorial, do Instituto Adolfo Lutz. Tema: “Avanços e Desafios no Diagnóstico Laboratorial das Arboviroses no Brasil”.

O Dr. Karlos Diogo de Melo Chalegre, assessor da vice-presidência de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, fez a 5ª palestra com o tema “Estratégias de Suporte à Vigilância e Controle das Arboviroses”.

A 6ª palestra foi com o Dr. Dalton Pereira da Fonseca Junior, diretor Técnico de Saúde do Grupo de Vigilância Epidemiológica 25, de Santos. Tema: “Perspectiva para o Controle do Aedes aegypti”.

Ana Carolina Rabelo, gestora de Implementação do Método Wolbachia - WMP Brasil, fez a 7ª palestra. Tema: “Implementação do Método Wolbachia no Brasil”, com a exposição do método e seus resultados positivos no país.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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