Internato médico é modelo de formação de excelência
Com conceito máximo no MEC e mais de meio século de história, universidade reforça a qualidade do internato médico em Guarujá com base em avaliações oficiais, estrutura hospitalar de ponta e depoimentos de alunos e docentes

Com 52 anos de reconhecimento no ensino superior brasileiro, a Unoeste é referência na formação em Medicina nas três cidades de atuação: Presidente Prudente (curso classificado como top 3 de melhores do país, segundo o Conceito Preliminar de Curso – CPC/MEC); Jaú e Guarujá, que assim como Prudente tem conceito máximo (nota 5) em avaliação in loco do Ministério da Educação (MEC) no Conceito de Curso (CC).
Enquanto denúncias infundadas trazem alegações inverídicas sobre o internato médico em Guarujá, a verdade se faz presente por meio dos fatos, experiências de vários alunos, informações do Diretório Acadêmico do curso, depoimentos dos professores e pelas avaliações do próprio Ministério da Educação. Tudo isso evidencia a qualidade da formação promovida pela universidade, garantindo o contato constante com a prática e respeitando todas as exigências dos órgãos de regulamentação e da categoria médica.
A instituição lamenta que denúncias sem lastro com a realidade sejam usadas para comprometer a reputação de uma universidade que, na mais recente avaliação do Ministério da Educação (MEC), foi classificada como a melhor universidade particular do Estado de São Paulo.
Estrutura do internato
O internato médico é um período obrigatório de formação prática na graduação em Medicina, realizado nos dois últimos anos do curso. É uma etapa crucial para a transição do estudante para a prática profissional, permitindo o desenvolvimento de habilidades clínicas e a familiarização com o ambiente hospitalar.
Na Unoeste em Guarujá, o internato ocorre por meio da parceria com hospitais de referência na Baixada Santista, ambulatórios de especialidades e na rede de atenção primária à saúde.
“Durante o internato, os alunos são divididos em turmas e se revezam pelas especialidades médicas durante os dois anos finais da graduação”, conta a coordenadora do internato, professora Sabrina Savazoni.
Ela ainda explica que a universidade oferece todo um planejamento para que esses estudantes tenham o intervalo necessário de descanso. Tudo para que não haja sobrecarga de atividades.
A Unoeste ainda garante que haja locais adequados de descanso e convivência dos alunos nas unidades de saúde – inclusive providenciando estes espaços quando eles ainda não estão disponíveis.
No caso do Hospital Santo Amaro, o que não foi relatado por quem fez denúncias à imprensa é que existem locais específicos e exclusivos para o descanso dos estudantes do internato. “Além disso, também há uma área de convivência”.
As escalas de plantões estão em conformidade com a regulamentação vigente, com a obrigatoriedade de folga após o plantão noturno e períodos destinados às refeições e descanso. “Inclusive, todas as exigências estão dentro do que é previsto pelo Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme), informa.
Além disso, o curso preza por manter o nível de excelência, para garantir que o aluno saia da graduação preparado para os desafios do exercício da profissão. “Ofertamos uma proposta de ensino de qualidade, com adaptações das atividades pedagógicas às necessidades individuais de cada estudante”, afirma Sabrina, também citando o núcleo de apoio ao aluno e o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI).
A universidade disponibiliza uma série de canais de comunicação com os professores, além de outras ferramentas próprias da universidade, como o Aprender Unoeste.
Comprometimento com altos padrões de qualidade e ética
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, o internato médico da Unoeste é estruturado para garantir uma formação sólida, ética e tecnicamente qualificada. Cada estágio possui carga horária mínima de 250 horas, podendo ser superior, conforme a necessidade de cada atividade. “Essa carga horária é permitida e, inclusive, benéfica para a formação”, explica a coordenadora do curso de Medicina de Guarujá Dra. Samira El Maerrawi Tebecherane Haddad.
A distribuição das atividades respeita um limite de 40 a 44 horas semanais, podendo incluir plantões noturnos de 12 horas. Após esses plantões, os alunos têm folga obrigatória. “As atividades nunca excedem 24 horas consecutivas e, quando há plantões longos, são intercalados com períodos de descanso”, reforça.
Os cenários de prática são diversos: ambulatórios, unidades de saúde da atenção primária, hospitais públicos e privados. Além disso, até 20% da carga horária é dedicada a discussões de casos, atividades de problematização e simulações práticas.
A supervisão é outro ponto de destaque, feita por professores ou por médicos da unidade. “Nenhum aluno fica sem supervisão. Sempre há um preceptor médico, com uma proporção máxima de um para seis alunos”, informa a coordenação, ressaltando que a supervisão pode ser direta ou indiretamente, dependendo da atividade.
A avaliação dos estudantes é feita de diferentes formas. A coordenadora também cita que os preceptores analisam em cada atividade os aspectos cognitivos, socioafetivos, habilidades e competências – e os alunos recebem feedback em tempo real. “São avaliações somativas e formativas, e ele tem a devolutiva dos professores ao longo do estágio, não só no final”.
A faculdade também conta com o Serviço Universitário de Apoio Psicopedagógico (SUAPp) e o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI). No último, os alunos que têm uma autodeclaração de deficiência podem requerer alguma adaptação dos processos pedagógicos de ensino-aprendizagem.
“Nosso principal objetivo é, ao final da faculdade, garantir que esteja entregando diploma para uma pessoa que esteja pronta a atuar de uma maneira ética, segundo os preceitos do Código de Ética Médica. Então, o nosso regimento, o regulamento do curso de Medicina e o manual do internato trazem uma série de regras e normativas que estabelecem os direitos e os deveres dos alunos durante as práticas do estágio supervisionado”, afirma Samira.
A coordenadora também destaca que o alto nível de qualidade, sempre foi uma premissa do curso. “Isso tem se refletido na formação de médicos diferenciados. Então, os nossos internos são identificados nos hospitais que eles fazem estágio como estudantes diferenciados. É possível identificar nesses estudantes que, ao longo da sua formação, eles passam a entender, a aplicar e a agir dentro dos campos de estágio de acordo com o mais elevado grau de qualidade mesmo, tanto técnica quanto ética”, conclui.
Expectativa dos estudantes
A presidente do Diretório Acadêmico de Medicina da Unoeste Guarujá, Gabriela Aragão, que interage com os discentes do curso diariamente, comprova que toda a estrutura necessária é oferecida aos estudantes.
“Quando fiquei sabendo das denúncias, fui conversar com os estudantes que fazem o internato e saber qual a opinião deles. Todos que retornaram a respeito apontaram que a rotina ser puxada faz parte, mas existem sim os espaços para dormir e descansar. Não há o que dizer da infraestrutura da universidade”, explica.
As fotos da área de descanso, que estão nessa matéria, foram tiradas pelos próprios alunos e comprovam a existência do espaço. “A alegação de que não há estes espaços é uma informação distorcida, que não traz a realidade. Nunca recebemos no diretório reclamações sobre o internato”, informa.
A estudante de Medicina Bruna Bozzani, que vivencia o internato, também confirma que as unidades de saúde oferecem a estrutura adequada aos estudantes.
“O internato é cansativo — e isso não é porque ele seja abusivo, mas porque é a fase mais prática da nossa formação. Desde que comecei, vejo que, como toda instituição, há pontos que podem ser ajustados, e isso é absolutamente normal. Inclusive, professores nos questionam durante os ciclos sobre o que estamos achando e em quais pontos poderiam melhorar. Gosto do internato, aprendo muito todos os dias, e posso afirmar com convicção: essa matéria [divulgada por veículos de imprensa] não representa em nada o meu dia a dia nem as minhas experiências”, explica Bruna.
Ela também reforça que as denúncias divulgadas não têm lastro com a realidade. “Dizer que estudantes dormem no chão como se não houvesse alternativa é no mínimo sem noção. Existem, sim, salas de descanso e uma sala de convivência disponíveis — ou seja, se alguém opta por deitar no chão, é por escolha própria, não por falta de estrutura. A imensa maioria dos plantões é feita em dupla, justamente para que haja revezamento adequado. Isso permite que revezemos os descansos, haja pausa pra comer, divisão das tarefas e qualquer outra coisa”, afirma a estudante.
Em fase final do internato, Júlia Tsukamoto, do 11º termo de Medicina, também compartilhou sua história: disse que a experiência no internato tem sido fundamental na formação, pois avalia que é nesse momento que os alunos aproximam-se da vivência real nos serviços de saúde pública.
“É claro que existem muitos desafios, mas mesmo nas dificuldades, há sempre um aprendizado ao final de tudo isso. Antes de entrar na faculdade, eu já sabia que a rotina seria intensa. O internato confirma isso: é uma fase de muito aprendizado e crescimento, que nos prepara de forma sólida para a prática médica. Reconhecemos o empenho da faculdade em manter uma formação de qualidade”.
Ela ainda reforça os benefícios na formação como profissional ao passar pelo internato. “Aliado à formação teórica oferecida pela faculdade, foi essencial para consolidar meu raciocínio clínico, desenvolver habilidades de comunicação e me tornar mais confiante e responsável nas decisões médicas tomadas junto aos meus preceptores”.
Júlia ainda explica que a estrutura da faculdade está sempre em evolução dia após dia. “Somos um campus novo de estágio e, ao nos inserirmos em hospitais, UBSs e Usafas que nunca haviam tido contato com estudantes, os desafios já se impõem por si só. Tive supervisão, mas também espaço para desenvolver autonomia com responsabilidade. A vivência prática foi intensa o suficiente para me fazer compreender o peso e a importância de cada atitude tomada ao lado de um leito”, reforça.
A estudante ainda conta que a inserção da faculdade trouxe benefícios notáveis para a população de Guarujá, oferecendo não apenas atendimentos ambulatoriais, mas também ações sociais realizadas em prol da comunidade.
“Fazer Medicina é gostar de gente, estar ali por completo e saber que haverá renúncias — seja no âmbito pessoal ou familiar. Cada plantão e atendimento é uma oportunidade de aprendizado. Sejam proativos e estudem! O internato é o momento em que você começa a moldar o médico que deseja ser no futuro. E o principal: sempre ajam com empatia. Ninguém que está na posição de paciente gostaria de estar ali por vontade própria. Uma boa relação médico-paciente já é, por si só, transformadora”, finaliza.
Também estudante do 11º termo de Medicina em Guarujá, Gabriela Alves diz que o internato foi uma das melhores fases de toda a faculdade.
“Sabemos que exige mais, mas a curva de crescimento e aprendizado durante o internato é impressionante! Fiz em diversos hospitais: o Santo Amaro, Santa Casa de Santos, Apas, Beneficência Portuguesa, Hospital Infantil Gonzaga, Casa de Saúde de Santos, Hospital Emilio Ribas e diversas unidades de saúde espalhadas pelo Guarujá, Vicente de Carvalho e Praia Grande”, conta.
Ela relata que o internato ajudou tanto academicamente quanto emocionalmente, para lidar com a responsabilidade que existe em ser médico e lidar com a vida de pessoas. Também acredita que a infraestrutura oferecida nas unidades de saúde permite o aprendizado e o conforto ao aluno.
“Já tive acesso aos confortos e espaços designados para os internos. Principalmente naqueles locais em que passamos mais tempo, somos bem recebidos e bem alocados”, afirma.
Gabriela ainda reforça a importância dessa vivência ao estudante. “O internato é para a gente viver ‘quase a vida de um médico’ - com todos os ônus, mas principalmente os bônus, e isso molda a gente como profissional! Viver cada pedacinho, faz a diferença! E ser proativo com certeza fará você se destacar”, finaliza.
Quem ainda nem está no internato já espera com ansiedade por este momento, como a estudante Maria Eduarda Brito Muniz de Oliveira, que finalizou o 6º termo. É a chance de vivenciar a prática médica diária.
“É uma mistura de frio na barriga e ansiedade para que chegue logo! Minha expectativa é de aprender o máximo que eu puder com todos os profissionais que eu tiver contato, porque sei que isso vai contar muito para o meu futuro como profissional”, explica Maria.
A aluna também diz que, por meio de colegas que já estão nessa fase do curso, sabe que a dedicação no ciclo do internato intensifica-se, mas que isso é de se esperar ao lidar diretamente com vidas. “No internato o que eu quero é me doar inteiramente para a medicina e para cada paciente que passar por mim, e aproveitar muito todas as experiências que a faculdade me proporcionará”, fala.
Hospital de referência
O diretor de ensino do Hospital Santo Amaro, Wilson Pollara, também reafirmou a qualidade do internato e toda a estrutura oferecida aos alunos para que eles tenham plenas condições de exercer as atividades que lhes são atribuídas e, assim, se tornem profissionais ainda mais preparados para o mercado.
“A nossa estrutura para atendimento e cobertura para o internato é extremamente bem dimensionada. Temos toda a estrutura de repouso para quem está de plantão à noite. Em termos de supervisão de alunos, nós temos o programa de ensino, com aulas, com acompanhamento, com preceptoria, para todos que façam o internato nas várias especialidades do hospital”, afirma Pollara.
Referência no MEC
Não bastasse tudo isso, quem fiscaliza o ensino também destaca a excelência da Unoeste. As últimas avaliações do MEC trazem o reconhecimento da qualidade do ensino aos alunos dos três campi:
- Com conceito 5 em todas as avaliações institucionais, a Unoeste teve o IGC (Índice Geral de Cursos) Contínuo em 3,952 – o melhor indicador entre todas as instituições categorizadas como universidade, entre as particulares do estado de São Paulo.
- Cursos de Medicina em Guarujá, Jaú e Presidente Prudente com Conceito de Curso (CC) de excelência. Além disso, no último CPC, Prudente aparece entre as únicas seis instituições que tiveram conceito máximo em todo o país.
- Mais de 128 mil profissionais formados, em graduações que estão entre as melhores do Estado de São Paulo e do país.
- Mais de 5 milhões de metros quadrados de área total nas cidades de Presidente Prudente, Jaú e Guarujá
- Mais de 1.300.000 de atendimentos em e ações, projetos e programas de atendimento a comunidade
- Mais de 30 anos em atuação em Unidades Básicas de Saúde (UBSs)
- Mais de 95% dos professores são mestres ou doutores
- Em mais de 30 anos no ensino da Medicina, a Unoeste formou mais de 6,5 mil médicos que atuam pelo Brasil e no mundo.
Compromisso com a educação
A Unoeste repudia qualquer tentativa de manipulação ou coação de alunos e docentes, e que se mantém firme em sua missão de formar médicos preparados, humanos e éticos. A instituição continuará atuando com transparência e compromisso com a verdade.
“Nosso compromisso é com a formação médica de excelência, com o estudante de medicina. Seguiremos construindo, com seriedade, a trajetória dos nossos alunos, independentemente de ataques infundados”, afirma a instituição.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste