Pesquisadores são reconhecidos pela excelência nas produções

Quatro professores da Unoeste, pesquisadores dos programas de Pós-Graduação em Ciência Animal e em Ciências da Saúde, foram reconhecidos com bolsas de mérito pessoal por produção acadêmica e formação de novos pesquisadores. Em encontro na tarde desta terça-feira (3), na Fundação do Oeste Paulista de Inovação (Fopi), os contemplados enalteceram a estrutura da universidade e o suporte aos programas e projetos de pesquisas. 

O reconhecimento tem impacto institucional, com peso nas avaliações quadrienais dos programas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do Ministério da Educação (MEC). Também impacta os cursos de graduação, nos quais dão aulas e o efeito se espalha para a comunidade acadêmica em geral. 

As inscrições, seleções e o fato de terem sido contemplados com bolsa Produtividade em Pesquisa, ocorreram mediante o interesse de cada um ao chamamento público por edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Pelo programa de Ciência Animal, são quatro professores: Dr. Rogério Giuffrida, Dr. Vamilton Alvares Santarém, Dr. Leonardo de Oliveira Mendes e Dr. Anthony Cesar de Souza Castilho; sendo que os últimos três também integram o programa de Ciências da Saúde.

Projetos individuais

A exceção do Dr. Anthony, que está na terceira bolsa consecutiva, os demais tiveram o reconhecimento pela primeira vez. Nos programas pelos quais atuam, a Unoeste oferece mestrado, doutorado e pós-doutorado. 

As bolsas são vinculadas a projetos individuais de pesquisas. As concessões são por produções científicas de impacto. Junto com elas e no prazo de duração de três anos, também recebem reserva técnica.

O recurso adicional pode ser empregado na compra de insumos para pesquisas, participação em eventos científicos e visitas técnicas em níveis nacional e internacional. O uso fica a critério do bolsista.

Carimbo de excelência

A bolsa Produtividade em Pesquisa representa ainda diferencial em visibilidade junto aos demais pesquisadores, internamente e externamente. É como um “carimbo de excelência” em produção científica. Aumenta o status do professor.

Tem também o fator de gerar mais oportunidades de bolsas, junto as diferentes agências de fomento à pesquisa, para que a Unoeste possa ofertar a alunos da graduação e pós-graduação dos diferentes cursos e programas.