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Mecatrônica tem nota máxima em reconhecimento pelo MEC

Curso dura 5 anos e possibilita a formação de profissionais que podem preencher grande demanda de automação por empresas


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Foto: Marketing Unoeste Mecatrônica tem nota máxima em reconhecimento pelo MEC
Rede de laboratórios auxilia prática a estudantes

A Unoeste tem a qualidade do ensino superior comprovada por várias avaliações do Ministério da Educação (MEC) – e uma delas destacou a qualidade de um curso que colocará profissionais em uma área com grandes expectativas de mercado: a Engenharia Mecatrônica. Na avaliação de reconhecimento do MEC, por meio de visitas in loco, a graduação teve nota máxima (5) este ano, notícia comemorada por quem integra hoje um curso de excelência. 

Segundo o coordenador do curso, José Carlos do Nascimento, essa avaliação analisa o conteúdo didático, os professores e a estrutura do curso. “É uma alegria para todos e, principalmente, para os alunos que escolheram essa profissão e têm a certeza de estarem em um curso que oferece todas as condições para que se tornem profissionais com uma formação sólida para o desenvolvimento de suas carreiras”, explica. 

Mas o que foi avaliado detalhadamente?

Foram três quesitos avaliados:

- Organização Didático Pedagógica: nele, foram avaliados a matriz do curso, os conteúdos de cada disciplina, as bibliografias, entre outros aspectos. 

- Corpo docente: o MEC verifica a formação de cada professor, a experiência tanto no ensino como em suas áreas de formação e os trabalhos técnicos e científicos que produziram. 

- Estrutura: são observados neste quesito os laboratórios, salas de aula, biblioteca e acessibilidade, por exemplo. 

“Trata-se de uma avaliação bastante rigorosa e o curso de Engenharia Mecatrônica da Unoeste ficou com nota máxima em todos os quesitos avaliados”, explica o coordenador. 

Sobre a infraestrutura, José destaca que a universidade oferece um conjunto diversificado de laboratórios e clínicas, com destaque para a área de Engenharias. Os laboratórios de eletrônica, sistemas elétricos, manufatura, ciências térmicas, metrologia, materiais de construção civil, química e física proporcionam um ambiente de aprendizado prático e aprofundado para os futuros engenheiros.

Os estudantes podem contar com salas climatizadas, bibliotecas físicas e virtuais, além de serviços como apoio pedagógico.

O que faz um engenheiro mecatrônico?

Engenheiros mecatrônicos podem trabalhar em indústrias de alta tecnologia, como automotiva, aeroespacial e de equipamentos médicos, startups, e na indústria de maneira geral. Atuam na automação e robótica, eletrônica e mecânica, inteligência artificial, sistemas de controle, sistemas embarcados, biotecnologia e dispositivos médicos, na indústria de transporte, com manutenção de equipamentos eletroeletrônicos, entre outros. 

Esse profissional é capaz de desenvolver máquinas e, ainda, fazer o sistema de integração com a parte eletroeletrônica para que o equipamento produza o produto demandado pelo fabricante. A demanda por automação está cada vez mais crescente nos setores industriais e comerciais – e com isso, surge uma gama de setores de atuação profissional de mecatrônica, área que encanta muitos estudantes. 

Foto: Cedida Mateus Thomaz Vernize: “laboratórios possuem uma estrutura fantástica, são muito completos”
Mateus Thomaz Vernize: “laboratórios possuem uma estrutura fantástica, são muito completos”

“Os alunos têm muita expectativa sobre como serão suas carreiras e escolher uma universidade conceituada e um curso de excelência é um primeiro caminho na realização desse sonho”, explica o coordenador.

Quem vive a experiência de absorver todo esse conhecimento é o estudante Rafael Fassina Silva, do 8º termo. Prestes a entrar na reta final do curso (que tem 5 anos de duração), ele disse que escolheu essa área pela abrangência de possibilidades

“Sempre me interessei na parte de automação de processos, que teve também um grande peso na minha escolha. Tenho gostado bastante da interação entre professor e aluno. Os professores sempre priorizam o entendimento do aluno e ajudam no máximo com as matérias”, explica. 

Rafael também já conheceu vários laboratórios – e eles ajudaram bastante no aprendizado. “Tenho gostado bastante de aprender matérias relacionadas com elétrica e programação. Acredito que são cruciais para minha formação”, diz. 

Também do 8º termo do curso de Engenharia Mecatrônica em Presidente Prudente, Mateus Thomaz Vernize decidiu pela graduação pelo interesse na área de Ciências Exatas e por tecnologia. Ao longo dos anos, vem somando experiências – e um dos fatores importantes dessa “conta” de aprendizado vem das atividades que vão além da teoria. 

“Entre as coisas que mais gostei de aprender está a parte prática. São aulas integradas no laboratório, tanto para matérias específicas, quanto para matérias mais teóricas. As partes de simulação nos laboratórios são bem interessantes. Até mesmo as matérias teóricas usam metodologias ativas, e isso é um diferencial”, destaca. 

Assim como o MEC, ele também reforça a qualidade da estrutura oferecida pela Unoeste aos estudantes. “Todos os laboratórios possuem uma estrutura fantástica, muito completos. Possuem diversos equipamentos, todos de ponta, módulos e diversos materiais”, conta o estudante, que planeja trabalhar no setor de indústria, em áreas como controle e automação ou nos ramos que envolvem inteligência artificial.

Mercado aquecido

Segundo o coordenador do curso, o mercado de trabalho para o Engenheiro Mecatrônico no Brasil está em crescimento, com oportunidades diversificadas e potencial de expansão nas regiões menos exploradas. 

Áreas como automação, robótica e inteligência artificial têm impulsionado a criação de vagas, especialmente em centros urbanos e tecnológicos.

“Os números apresentados nos principais sites de emprego, como Indeed, Vagas.com, Glassdoor, LinkedIn, Catho e InfoJobs, somam 3.328 vagas para Engenheiros Mecatrônicos em 2024. Esse total demonstra um mercado dinâmico e em expansão, com a maioria das oportunidades concentradas nas plataformas Indeed e Glassdoor, que registraram 1.151 e 1.110 vagas, respectivamente. O LinkedIn também se destaca com 956 vagas, consolidando-se como uma das principais ferramentas de conexão entre profissionais e empregadores no setor”. 

Mas e o salário? Os dados atualizados do portal Salario.com.br (2025) aponta que o salário médio nacional para engenheiros mecatrônicos é de aproximadamente R$ 9.258,85, considerando uma jornada de 42 horas semanais. Mas podem ser bem maiores para profissionais de nível sênior. 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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