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Zootecnia incentiva o desenvolvimento de pesquisas

Graduação representa 12,35% das pesquisas cadastradas na CCPq, vinculada à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste


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Foto: Cedida Zootecnia incentiva o desenvolvimento de pesquisas
Acadêmicos do 7º termo, com alguns dos docentes que orientam os estudos, José Luis de Lima Astolphi e Denise Nunes Araújo


O curso de Zootecnia desenvolverá no período de julho/2010 a maio de 2011, várias pesquisas que estão cadastradas na Coordenadoria Central de Pesquisa da Unoeste (CCPq), vinculada à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação. Serão 11 estudos ligados às áreas de avicultura, estrutiocultura (avestruz), bovinocultura, genética molecular e suinocultura, realizados pelos acadêmicos do 7º termo, orientados por docentes.

Jair Rodrigues Garcia Júnior, coordenador da CCPq, ressalta a importância dos trabalhos. “Estas atividades vão ao encontro das vertentes da Universidade, baseada no Ensino, Pesquisa e Extensão, além de possibilitar aos alunos o aprimoramento dos conhecimentos técnicos, através de experiências práticas”.

De acordo com a coordenadora de Zootecnia, Ana Cláudia Ambiel, as pesquisas fazem parte do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que é desenvolvido no último termo. “Dentro das exigências do projeto pedagógico, incentivamos a realização destes estudos, oferecendo aos alunos condições apropriadas que vão desde o ambiente a ser utilizado até o suporte técnico oferecido pelos docentes”.

Denise Nunes Araújo comenta sobre uma das pesquisas, na qual é professora responsável, intitulada A Qualidade da Carne de Avestruz. “São desenvolvidos poucos trabalhos no Brasil dentro deste segmento. Com o aumento do consumo desta carne, surgiu a necessidade de padronizar os cortes, o que possibilita agregar maior ou menor valor conforme a sua qualidade”.

Existem também, experiências realizadas através de parcerias, como no trabalho denominado Análise Sensorial da Carne de Bovinos Terminados a Pasto e em Confinamento com Dieta de Alto Grão, que será desenvolvido junto à Unesp de Botucatu. A docente orientadora, Marilice Zundt Astolphi, explica que a idéia surgiu de um acadêmico envolvido. “É a primeira vez que vamos avaliar sabor, maciez, suculência e cor da carne destes animais criados em confinamento e no pasto, uma experiência significativa para os futuros profissionais”.

Marcos Alexandre Arantes Gomes, acadêmico do 7º termo, destaca os benefícios da participação em atividades deste gênero. “É uma oportunidade diferenciada de estudar novos segmentos, além da contribuição na minha formação profissional, que proporcionará maior reconhecimento do mercado de trabalho”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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