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Qualidade de vida:Musculação age como aliada da saúde

Sob supervisão adequada, a atividade beneficia a manutenção da saúde e a melhoria da qualidade de vida


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Foto: Arquivo da Unoeste Qualidade de vida:Musculação age como aliada da saúde
Entre as inúmeras vantagens para quem pratica a musculação está a redução dos riscos de doenças cardíacas




Nos últimos anos, pesquisas têm demonstrado que problemas com a saúde e ausência de atividades físicas estão diretamente relacionados. A tomada de consciência desse fato, acompanhada de um conhecimento mais completo a respeito de cuidados com a saúde, está modificando os estilos de vida.



O entusiasmo com a prática de atividades físicas não é modismo. Sabe-se que um dos pré-requisitos para uma vida saudável é permanecer ativo – não durante um mês, nem um ano – mas durante a vida toda. Nesse contexto, a musculação vem sendo valorizada.



“A musculação, quando sob supervisão adequada, representa um excelente mecanismo para a manutenção da saúde. Entre as inúmeras vantagens para quem pratica a musculação está, a manutenção e aumento do metabolismo, diminuição da perda de massa muscular, redução da gordura corporal, do colesterol, das dores lombares e dos riscos de doenças cardíacas”, explica professor do curso de Educação Física da Unoeste, Leandro Cunha.



Ele alerta que antes de começar a praticar qualquer tipo de atividade física, é preciso consultar um médico ou profissional da área qualificado e especializado. “A musculação pode ser profilática (utilizada na recuperação de lesões musculares, na correção de desvios posturais e redução dos riscos de doenças decorrentes do sedentarismo como diabetes, hipertensão, cardiopatias e osteosporose) e recreativa (utilizada como atividade na quebra de tensões, como lazer ou ainda como higiene psicossomática”, comenta.



Importante – Cunha lembra que a musculação é importante porque a massa muscular é algo que se perde com a idade. “Essa perda começa por volta dos 25 anos de idade. Aos 50 anos pode ser de até 10%. Dos 50 aos 80 anos, uma pessoa pode perder aproximadamente metade de sua força e até 40% da sua massa muscular”, alerta.



O professor lembra que a perda de massa muscular pode acarretar problemas que afetarão a vida de um idoso, trazendo prejuízos em relação a uma vida saudável e independente. “O treino resistido previne tal perda muscular. Atualmente, o único método conhecido que mostra eficácia no retardamento da perda de massa muscular é o trabalho resistido. O exercício aeróbico não estabiliza essa perda”, finaliza.



Serviço – O Centro de Atividade Física Orientada da Unoeste oferece aulas de condicionamento físico que inclui trabalho de flexibilidade (alongamento), força (musculação) e resistência aeróbica (caminhada, bicicleta ergométrica, natação e hidroginástica). As atividades deverão ser iniciadas a partir da segunda quinzena de março. Informações para inscrições e mensalidades pelo e-mail leo@edfisica,unoeste.br ou no Palácio dos Esportes da Unoeste, no calçadão do Campus I.





Confira outros benefícios que a musculação apresenta:



·Melhora do sono – Quem se exercita dorme com mais facilidade e aproveita melhor o sono;



·Diminuição do risco de pedras na vesícula – Mulheres ativas correm um risco de 30% menor de sofrerem cirurgia para retirada de pedras na vesícula em comparação com mulheres sedentárias;



·Minimização da ansiedade e da depressão – Pessoas com tendência a ansiedade e depressão são beneficiadas pela liberação de substâncias calmantes e relaxantes durante os exercícios;



·Menor risco de câncer de cólon – Estudos relacionados aos riscos de desenvolver câncer de cólon (porção do intestino grosso, entre o ceco e o reto) indicam uma incidência menor da doença em pessoas ativas;



·Prevenção de doenças cardíacas – Correr (com devida orientação) pode ser um bom remédio para o coração;



·Auto – estima – A prática regular de exercícios aumenta a confiança das pessoas;



·Colesterol – Exercícios vigorosos e regulares aumentam os níveis de HDL (lipoproteína de alta densidade, o “bom colesterol”) no sangue, fator associado à redução dos riscos de doenças cardíacas, além de reduzir os níveis de LDL (“mau colesterol”).

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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