Alunos visitam mina de carvão e usina termelétrica
Acadêmicos dos cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Civil e Tecnologia em Saneamento Ambiental visitam a única mina de carvão do Estado do Paraná

Os alunos dos cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Civil e Tecnologia em Saneamento Ambiental da Unoeste visitaram uma mina de carvão mineral e usina termelétrica, que pertencem a Companhia Carbonífera do Cambuí, no município de Figueira (PR).
O coordenador do curso de Engenharia Ambiental, Ivam Salomão Liboni, afirma que a visita proporcionou aos alunos um contato com as diversas técnicas utilizadas para a preservação ambiental, como também em relação à construção de galerias e túneis subterrâneos.
“Eles visualizaram, na prática, as dificuldades e os riscos que os engenheiros encontram para conter o teto dos túneis, retirar a água subterrânea para tratamento, o funcionamento das técnicas de perfuração e utilização dos explosivos”, diz Liboni.
Para a aluna do 4º termo do curso de Engenharia Ambiental da Unoeste, Gisele Cervantes, a visita foi uma experiência única. “Aprendi como funciona uma mina e os métodos de tratamento utilizados para a preservação do ambiente”.
O aluno Willian Dantas Vichete, do 8º termo de Engenharia Civil, afirma que é uma forma de ver na prática o que se aprende na teoria. “O que mais me chamou a atenção foi os sistemas de geração energética utilizados numa usina termelétrica”.
Para o professor do Curso de Engenharia Ambiental da Unoeste, Décio Lima Vasconcelos Júnior, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a única mina de carvão que existe no Estado do Paraná, além de saber um pouco mais sobre o trabalho que é feito para a recuperação da área de mineração, para que a mesma não sofra com os impactos ambientais.
“Tanto a mina de carvão como a usina termelétrica trabalham em parceria na extração e consumo de carvão para a produção energética. Há também uma interessante preocupação com a saúde dos funcionários e preservação do ambiente, já que há uma grande quantidade de gases tóxicos na exploração”, conclui o docente que acompanhou os acadêmicos durante a visita técnica.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste