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Unoeste será 1ª particular com doutorado em Agronomia

Inclusão de programa deixa Universidade avançada em 2 anos, segundo exigências do MEC


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Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste Unoeste será 1ª particular com doutorado em Agronomia
Com primeiro doutorado, Fábio Araújo e Zizi Trevizan consideram que Unoeste chega à maturidade da pesquisa


A Unoeste iniciará em 2012 o doutorado em Agronomia. É o primeiro da instituição e o único programa do tipo no Brasil nesta área, dentre as universidades particulares. O fato representa que a Unoeste chega ao ápice na pesquisa.

Outro mérito adquirido com a aprovação desta pós-graduação stricto sensu é que, com dois anos de antecipação, a Unoeste atinge a meta nacional estabelecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação (MEC). O órgão determina que até 2013 as universidades devem ter três programas de mestrado e um de doutorado; e até 2016, dois doutorados e quatro mestrados. Os mestrados já ofertados são em Agronomia, Ciência Animal e Educação.

Segundo resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologada pelo MEC, 86 universidades privadas e 58 públicas precisam cumprir a deliberação. No entanto, conforme dados oficiais, metade delas não atende a estas exigências. “A aprovação do doutorado atesta a excelência acadêmico-científica da Unoeste, pois o processo de aquisição de uma autorização para funcionamento de doutorado é bastante complexo e histórico. E com as condições de funcionamento do mestrado, tínhamos certeza da obtenção do doutorado. Trabalhamos cada vez mais com ampliação da produção científica, relações interinstitucionais e convivência com programas de doutorado”, explica a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação, Dra. Zizi Trevizan, sobre a autorização concedida pela Capes/MEC.

O coordenador do mestrado em Agronomia da Unoeste, Dr. Fábio Fernando de Araújo, ressalta que “a aprovação do doutorado vem coroar um trabalho de mais de oito anos”. Segundo ele, para chegar ao nível do doutorado foi necessário “passar por duas avaliações trienais, onde foram conquistadas notas excelentes, 4”, próximo do conceito máximo para o mestrado acadêmico. No conjunto de ações que possibilitaram a Unoeste a estar credenciada para o doutorado, o professor destaca que também estão o compromisso e o fortalecimento do corpo docente e o grande índice de publicações.

“Uma universidade está centrada no desenvolvimento, no avanço da pesquisa. E os programas stricto sensu – mestrados e doutorados – fazem parte deste contexto. Portanto, a universidade tem que estar em constante evolução em relação aos avanços científicos e tecnológicos”, completa Zizi.

Mercado em expansão – Um doutorado na Unoeste “vai abrir novas perspectivas, como aumento do número de bolsas e abertura da consulta a periódicos internacionais”, argumenta Araújo. Mais do que isso, o coordenador pontua que esta formação de ensino superior completa ajudará a fomentar o setor agronômico do oeste paulista. “Estamos inseridos em uma região agrícola, temos grandes áreas e não temos outras instituições próximas que oferecem esse doutorado”.

Futuro – Para os próximos cinco anos, mais cursos stricto sensu deverão ser abertos, antecipa Zizi. “Com certeza, antes de 2016 alcançaremos mais um doutorado e novos mestrados, considerando-se a qualidade e a rapidez da evolução da Unoeste em ensino, pesquisa e extensão”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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