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Visita à Água Santa Inês mostra processo industrial a alunos

35 estudantes do 5º ao 8º termos de Engenharia Ambiental foram à empresa para conhecer técnicas empregadas na utilização do recurso natural


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Foto: Cedida Visita à Água Santa Inês mostra processo industrial a alunos
Acadêmicos de Engenharia Ambiental da Unoeste veem envasamento e demais etapas de produção
Foto: Cedida Visita à Água Santa Inês mostra processo industrial a alunos
Anteriormente à fase de embalar, água mineral passa por rico sistema de higienização
Foto: Cedida Visita à Água Santa Inês mostra processo industrial a alunos
Para oferecer qualidade ao consumidor, produto recebe análises bacteriológica e química antes de ir a recipientes


Acadêmicos do 5º ao 8º termos de Engenharia Ambiental da Unoeste fizeram, recentemente, visita técnica à Água Mineral Santa Inês, com sede em Presidente Prudente. Lá, os 35 estudantes conheceram todo o processo da produção industrial. Na empresa, a análise bacteriológica é feita diariamente; a química, semestralmente, conforme estipula o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).

“Tinha conhecido outras empresas, mas não de água como matéria-prima. Achei bem interessante. Conhecendo cada procedimento das indústrias é bem gratificante e importante, pois cada uma tem resíduo e processo diferentes”, pontua Bruna Cruzeiro Lopes, aluna do 6º termo.

A atividade foi acompanhada pelos professores Décio Lima de Vasconcelos Júnior e Leila Maria Couto Esturaro. “Os alunos viram todo o processo, desde a chegada da água da mina, protegida por florestas e cercada para que animais não entrem”, explica o docente. Ele ainda conta que a água sai direto da rocha, é canalizada e vai para tambores, onde fica armazenada. “Desses silos, a água vai ser envazada, com e sem gás carbônico, em garrafas de 510 ml e 1,5 L, em copos de 200 ml e 305 ml e em galões de 5 L, 10 L e 20 L”.

O sistema de higienização em que a água e as embalagens passam é destacado pelo educador. Segundo ele, o procedimento é executado com auxílio de uma máquina que utiliza alta temperatura e em salas de pressão, onde o ar de fora não entra, para não ocorrer contaminação. “Na Santa Inês deu para ver a dificuldade em se obter licenciamento ambiental e perceber que a higienização é bem burocrática”, analisa Enio de Mendonça, do 7º termo. “Sempre nas visitas técnicas, aprendemos coisas diferentes e, como nossa profissão é nova, essas experiências nos mostram onde podemos atuar”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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