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Produção Sucroalcooleira garante capacitação pedida no setor

Profissionais da área sucroenergética precisam se qualificar urgentemente, avisa coordenadora da graduação


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Foto: Cedida Produção Sucroalcooleira garante capacitação pedida no setor
Aprendizado na academia permite que profissional passe por todos setores de produção


Com propriedade, Angela Madalena Marchizelli Godinho, coordenadora do curso superior de tecnologia em Produção Sucroalcooleira da Unoeste, afirma que já passou da hora dos profissionais do setor sucroenergético se capacitarem e obterem um título de graduação. O reforço à afirmação vem com a determinação do protocolo agroambiental do Estado de São Paulo, que estabelece redução do prazo legal de queima da palha de cana-de-açúcar.

O documento assinado pelo governo paulista, União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) e Organização de Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil (Orplana), dispõe que em 2014 o corte estará proibido em áreas mecanizáveis e, a partir de 2017, impedido também para os territórios rurais não mecanizáveis. Os prazos anteriores, decididos por meio da Lei Estadual 11.241/02, eram 2021 e 2031, respectivamente.

Portanto, sem dúvida é inevitável buscar qualificação imediatamente, uma vez que a mecanização exigirá manuseio de equipamentos de altos valores, conhecimento em informática e sobre a cultura trabalhada. Na Unoeste, o curso de Produção Sucroalcooleira dura 5 semestres (2 anos e meio). Consequentemente, para em 2014 estar formado na área e deixar de correr o risco de ficar desatualizado e despreparado, o momento exato do profissional começar a graduação é no início de 2012. No VestVerão, as inscrições seguem até 15 de janeiro, no site, e até 18 de janeiro, na secretaria do campus I. Para ter mais informações, basta clicar aqui.

Ricardo Veroneze é um exemplo de que estar habilitado é uma obrigação. Desde quando se formou na Unoeste, há cinco anos, atua na Nalco Brasil, em Presidente Prudente. Atualmente é representante técnico, função que permite a ele fazer consultorias em empresas. “Minha família trabalha nessa área, sempre atuei na indústria química. Foi isso que me motivou a buscar aperfeiçoamento no curso”.

Mini-usina – A Unoeste tem, à disposição dos acadêmicos, uma espécie de usina de forma reduzida, para auxiliar nas atividades práticas. Trata-se do Centro de Estudos Avançados em Bioenergia e Tecnologia Sucroalcooleira (Centec), que, junto a laboratórios, experimentos em campo, visitas técnicas e aulas em sala, auxiliam o aluno a compreender melhor como se dá o processo industrial sucroalcooleiro. “Temos uma infraestrutura invejável”, frisa a coordenadora. Em relação ao corpo docente, ressalta que os professores têm mestrado e doutorado.

Profissão verde – O perfil do trabalhador que tem açúcar e etanol como objeto de estudo é o de “querer trabalhar com produção de energia alternativa, limpa e sustentável”, resume Angela. Ela fala que, com essa ambição, o profissional poderá seguir no setor agroindustrial e passar por cargos que vão desde responsável técnico até funções de diretoria; fora a docência, uma alternativa em expansão. Dependendo do exercício na indústria, as atividades passam por todas as fases do processo, como plantio, extração, moagem, fermentação, destilação, transporte, transformação, estocagem, controle de qualidade e expedição. “Hoje o setor está em alta. Buscam-se conhecimentos técnicos, inovação e pessoas qualificadas”, conclui Angela.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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