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Profissão de paleontólogo é destaque na mídia

Descoberta de fósseis de dinossauro é a principal trama de novela global e desperta curiosidade dos telespectadores sobre o assunto


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Foto: Débora André Profissão de paleontólogo é destaque na mídia
Making of da entrevista do professor Décio Lima que foi exibida pela TV Fronteira nesta semana


Descobrir a história de animais e vegetais extintos há milhões de anos através de fósseis é a profissão da paleontóloga Júlia, personagem de Adriana Esteves, destaque na novela Morde e Assopra da Rede Globo. Pegando carona na curiosidade dos telespectadores, a TV Fronteira exibiu esta semana, uma matéria da repórter Carla Moreno com imagens de Sandro Bittencourt e Luciano Vieira, no SPTV 1ª edição sobre a profissão e suas curiosidades.

Para quem ficou interessado no assunto, não é preciso ir muito longe para encontrar fósseis preservados. Presidente Prudente e Álvares Machado fazem parte de uma das regiões mais ricas em rochas sedimentares do Brasil.

O professor de genética da Unoeste, Antonio Fluminhan Junior, é paleontólogo nas horas livres e já participou de doze escavações na região. Segundo o docente, muitos achados já foram feitos como fragmentos de osso do crânio, vértebras e membros de diversos animais. Fluminhan explica que sua rotina como paleontólogo requer um trabalho minucioso que exige muita dedicação e paciência.

De acordo professor Décio Lima de Vasconcelos Junior, geólogo e professor de Paleontologia da Faclepp (Faculdade de Ciências, Letras e Educação) da Unoeste não existem cursos superiores na área. O profissional pode se graduar em Geologia ou Ciências Biológicas, e depois buscar qualificação em programas de mestrado em universidades públicas e particulares.

Conforme Décio, a paleontologia é uma área muito promissora e o mercado de trabalho é voltado aos órgãos do governo, universidades federais e estaduais, além de ONGs patrocinadas por grandes empresas que financiam pesquisas.

“A paleontologia é apaixonante. O homem é curioso por natureza e quando você está escavando com seu martelinho quebrando as rochas e encontra restos de um animal ou vegetal que viveu há 65 milhões de anos atrás, é uma alegria imensa, algo gratificante”, enfatiza Décio.

Ainda segundo o docente, o descobrimento de um fóssil é apenas o ponto de partida de um longo estudo. Nada se perde nesse trabalho, cada fragmento de vida encontrado se transforma em conhecimento. Esses tesouros são arquivados em museus e acervos de ciências naturais.

Serviço – Os trabalhos de escavação dos docentes podem ser conferidos através de visitas monitoradas ao Acervo Educacional de Ciências Naturais (Aecin) da Unoeste. Mais informações com a supervisora do acervo, a professora Graziella Plaça Orosco de Souza, pelo telefone (18) 3229-1098.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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