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Unoeste é representada no 59º Congresso de Anestesiologia

Professores e residentes apresentam trabalhos desenvolvidos em parceria com HR


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Foto: Mariana Tavares Unoeste é representada no 59º Congresso de Anestesiologia
Doutor Edmundo Souza Neto frisa que Unoeste investe em pesquisas científicas


Teve início nessa terça-feira (23) e prossegue até sábado (27) o 59º Congresso Brasileiro de Anestesiologia, que ocorre em Belo Horizonte (MG). Assim como em 2011, nesta edição a Unoeste também é representada. Desta vez, os doutores Edmundo Pereira de Souza Neto e José Francisco Cursino de Moura, docentes de Medicina, participam do evento, juntamente com residentes e uma pós-graduanda em Anestesiologia.

Durante o congresso são apresentados três trabalhos, desenvolvidos na universidade em parceria com o Hospital Regional (HR), sendo todos orientados pelos dois professores. “É um evento anual onde anestesistas de todo o Brasil se encontram, além de convidados internacionais”, comenta Souza Neto. Segundo ele, na ocasião “a universidade passa a ser reconhecida por pessoas de todo o país por meio da divulgação de pesquisas”.

O doutor pontua, ainda, que os trabalhos são mostrados a outros profissionais, por isso esta é a oportunidade desses estudantes da área trabalharem a capacidade de locução, apresentação e resumo, além de ganharem notoriedade. “As apresentações orais têm tempo determinado e o pesquisador tem que resumir o trabalho de maneira que possa mostrar os principais pontos, de forma concisa e compreensiva, o que exige um preparo e conhecimento profundo do trabalho, já que também terá que responder perguntas”, acrescenta.

Trabalhos – São apresentadas três pesquisas que, segundo Souza Neto, foram aprovadas pelo Comitê de Ética da Sociedade Brasileira de Anestesiologia. De acordo com ele, os trabalhos procuram responder questões clínicas, já que o interesse deles não é realizar estudos somente para publicar. “Todos ganham, a instituição que será representada em um evento de grande visibilidade e o profissional que está tendo uma melhor formação”.

“Anestesia para craniotomia em paciente acordado” é tema do trabalho produzido pelos médicos Daisy de Oliveira Pollon Junqueira e Nelson Davi Bolzani; “Avaliação dos testes preditivos de intubação difícil” é a pesquisa desenvolvida por Daisy e Talita Nogueira; e “Reposição volêmica baseada no índice de variabilidade pletismográfica (PVI)” foi produzido por Juliana Laís Carneiro.

Segundo Souza Neto, é extremamente relevante o incentivo à pesquisa logo na graduação. Aponta que o curso de Medicina da Unoeste reconhece essa importância e está investindo nesse aspecto, tanto que já foram concluídos dois capítulos de livro e diversos artigos. “A proposta é realmente despertar no aluno o interesse pela pesquisa. O currículo de um estudante que conclui a graduação com um trabalho apresentado e publicado terá um peso muito maior do que de um profissional que não tem essa experiência, principalmente quando se trata de concursos”, destaca.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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