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Alunos auxiliam moradores de rua em relação à tuberculose

Foram 40 atendidos na semana de comemoração mundial ao combate à doença


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Foto: Cedida Alunos auxiliam moradores de rua em relação à tuberculose
Pastoral Servos da Misericórdia existe há 2 anos, em parceria da Unoeste com paróquia
Foto: Cedida Alunos auxiliam moradores de rua em relação à tuberculose
Enfermagem, Medicina e vigilância detectam supostos doentes


No fim desta semana, 11 prudentinos saberão se têm ou não tuberculose. São assistidos pela Pastoral Servos da Misericórdia e outros moradores de rua, pertencentes a um grupo de 40 pessoas atendido pela Unoeste. Alunos de Enfermagem e Medicina, acompanhados de professores e em conjunto com a Vigilância Epidemiológica, os visitaram na sexta-feira (23), um dia antes da comemoração mundial ao combate a esta doença. Caso haja casos de tuberculose, serão encaminhados ao centro de tratamento responsável.

Nem todos os atendidos foram examinados para o diagnóstico, pois, segundo Larissa Sapucaia Ferreira Esteves, coordenadora do projeto de extensão “Cuidando de Pessoas em Situação de Rua”, primeiramente os acadêmicos identificaram pessoas com sintomas da tuberculose – perda de peso gradativa e tosse com secreção há pelo menos duas semanas.

Além de identificar os possíveis doentes, a ação orientou todos. Com sucesso na atividade, a intenção é realizá-la pelo menos a cada seis meses. “Aos acadêmicos que fazem parte do projeto, discussões sobre o tema foram realizadas há mais de um mês para aprofundar os conhecimentos sobre a temática, melhorar a capacitação para atuar em uma ação deste tipo, além do desenvolvimento da responsabilidade social entre os futuros profissionais de saúde”, classifica Larissa.

Os moradores de rua são mais suscetíveis a contrair tuberculose justamente pela situação que vivem, esclarece Vânia Maria Alves Silva, coordenadora da vigilância municipal. “Eles têm muito contato um com o outro e não sabemos nem onde dormem”, argumenta. A vulnerabilidade torna-se maior, de acordo com Larissa, já que eles dividem muitos objetos. “Nos casos dos usuários de drogas, compartilham até os instrumentos utilizados para o consumo destas substâncias”, detecta.

O coordenador da pastoral, Jairo Benvenuto, está contente com a análise feita sobre a doença e as orientações aos moradores de rua. “O trabalho que a Unoeste vem fazendo é sensacional. A nossa casa fica mais importante, séria, dá responsabilidade maior ao atendimento aos moradores, que jamais poderiam fazer diagnóstico de tuberculose”. A Pastoral Servos da Misericórdia existe há dois anos, em parceria da Unoeste com a Paróquia Nossa Senhora do Carmo, na Vila Maristela de Presidente Prudente.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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