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Engenharia Ambiental tem área visada e em constante expansão

Curso na Unoeste é reconhecido pelo MEC com nota máxima


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Foto: Matheus Teixeira Engenharia Ambiental tem área visada e em constante expansão
Universidade proporciona integração entre livros e cenário real
Foto: Cedida Engenharia Ambiental tem área visada e em constante expansão
Alunos fizeram recente visita técnica à Sabesp
Foto: Matheus Teixeira Engenharia Ambiental tem área visada e em constante expansão
Paulo Teixeira, formado pela Unoeste, é consultor ambiental


Pautados em contextos dos mais simples aos mais complexos e emblemáticos, temas como recursos naturais, desenvolvimento sustentável, aquecimento global e o novo Código Florestal Brasileiro potencializam a grande importância com que são vistos atualmente os trabalhos ligados à ecologia. O engenheiro ambiental está mais valorizado do que nunca e na Unoeste encontra excelente formação superior, pois a graduação é reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) com conceito máximo (5).

Um empresário em favor da natureza. Este é Paulo Henrique Teixeira, formado em Engenharia Ambiental pela Unoeste e aluno do 7º termo de Engenharia Civil. Em sua firma de consultoria atende organizações públicas e privadas. Por meio dela faz licenciamento ambiental, averbação de reserva legal, projetos, tratamento de afluentes e efluentes, laudos e relatórios técnicos, gerenciamento de resíduos e diversas atividades. “Tem que estar sempre conectado com o que está acontecendo com o meio ambiente”.

O campo de trabalho do engenheiro ambiental está nas empresas de consultoria, mas é ainda mais vasto. As opções são concessionárias de serviços, administração pública, indústrias ou profissional autônomo. Nesses locais, o engenheiro avalia as alterações ambientais feitas pelo homem. Com isso, adota estratégias para reduzir os impactos negativos.

Qualidade garantida – A formação do engenheiro na Unoeste tem como importante diferencial as visitas técnicas. Nelas os universitários têm contato com a realidade para contextualizarem-na com base no rico conteúdo teórico. As visitas mais recentes foram dos alunos do 4º e 5º termos à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Sabesp. O 4º termo também visitou a Estação de Tratamento de Água (ETA). Ambas foram acompanhadas pelas professoras Leila Maria Sotocorno e Silva e Maria Helena Zangari Ballarim.

Leila diz que levá-los à ETE proporcionou aos acadêmicos uma noção dos impactos ambientais. Todas as etapas foram vistas: desde quando o esgoto chega até o tratamento feito e o sistema de bombeamento. “Em muitos casos, o corpo d’água não consegue se autodepurar, acaba ficando poluído e pondo em risco a vida dos organismos. Assim, o papel principal da ETE é acelerar o processo natural de autodepuração”, salienta Leila. Na ETA conheceram cada etapa do processo e aprenderam mais sobre a importância da água e a disponibilidade hídrica regional, bem como a situação dos mananciais. “É muito bom aprender na prática. Na aula, aprendemos, mas não temos total visão do que está acontecendo”, declara Allyson Suguimoto de Cristofano, do 4º termo.

Serviço – Engenharia Ambiental é sua opção de curso superior? Saiba que as inscrições para o processo seletivo da Unoeste estão abertas. Inscreva-se aqui.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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