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Iniciação Científica une vontade e gosto pela pesquisa

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Foto: Matheus Teixeira Iniciação Científica une vontade e gosto pela pesquisa
Elisabeth Franco e Vanessa Pereira se apaixonaram pelo estudo e conquistaram a almejada bolsa da Fapesp
Foto: Matheus Teixeira Iniciação Científica une vontade e gosto pela pesquisa
Coordenador da CCPq estimula: iniciação é valorizada profissionalmente e em pós-graduações


A vontade de se aprofundar em determinado assunto e pesquisá-lo pode ser sanada ao fazer-se Iniciação Científica, que procura incentivar esta vocação entre graduandos, de acordo com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para ingressar nela é preciso seguir requisitos, mas o principal é ter determinação.

“A iniciação pode atender a vários objetivos, entre eles resolver problemas, aperfeiçoar a capacidade crítico-reflexiva, proporcionar domínio sobre métodos e obter diferencial valorizado no mercado de trabalho e no ingresso de uma pós-graduação”, avalia o responsável científico pela Coordenadoria Central de Pesquisa (CCPq) da Unoeste, Dr. Jair Rodrigues Garcia Júnior.

E diferentemente do que se imagina, pesquisar está longe de ser chato. Porém, é certo que “o pesquisador deve conhecer muito bem o assunto de sua pesquisa, pois mesmo na prática nem sempre há resultados imediatos”. Então, conforme o doutor, é fundamental ser curioso, organizado, paciente, altruísta, ter disponibilidade e disposição.

Elisabeth da Cunha Franco se enquadra no perfil. Ela passou por este processo entre 2003 e 2007, com bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). “A pesquisa é muito interessante, muitas vezes imaginamos um resultado e quando menos esperamos o foco muda, surgem novas ideias”. Orientada pelo professor doutor Vamilton Alvares Santarém, fez o artigo “Contaminação Ambiental em Assentamento na Região do Pontal do Paranapanema, São Paulo, por Ovos de ”.

Posteriormente, a publicação foi utilizada para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dela em Medicina Veterinária. Ela, que também fez residência na área e concluiu, recentemente, o mestrado em Ciência Animal também na Unoeste, atesta que “a pesquisa é a fuga da rotina, agrega disciplinas com as quais temos mais ‘simpatia’, desenvolvendo capacidades diferenciadas”.

Outra bolsista da Fapesp é Vanessa Cristina Pereira, residente em Medicina Veterinária. “Tive interesse porque a Fapesp é um órgão de peso no currículo”. Entre mais três trabalhos, fez “Contaminação Ambiental em Praças Públicas de Presidente Prudente, São Paulo, por ovos de ”. Também foi orientada por Santarém, conseguiu publicação e usou a pesquisa para o TCC.

Etapas – As normas da Unoeste estabelecem que o interessado em fazer Iniciação Científica precisa criar um projeto com auxílio de professor orientador, já com linha de pesquisa definida. Em seguida, cadastra-se na CCPq via Unoeste. A duração é de um ano, podendo ser utilizada como referência para TCC e recomenda-se elaboração de artigo científico e apresentação do trabalho em eventos. “A publicação é um retorno à sociedade, pois os conhecimentos podem ser utilizados no cotidiano”, salienta Garcia Júnior.

Bolsas – A Unoeste dispõe de alternativas para vincular-se: o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Probic), próprio da Unoeste, e o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), do CNPq. Sem data específica para tentar inscrever-se há o específico da Fapesp. Ainda há o Programa Especial de Iniciação Científica (Peic), sem bolsas, mas com cadastro de projetos em qualquer período.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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