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Gastrólogo faz pratos que chamam atenção de olhos e paladar

Curso superior de tecnologia em Gastronomia, oferecido pela Unoeste, é inédito na região de Prudente


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Foto: Divulgação Gastrólogo faz pratos que chamam atenção de olhos e paladar
Mesmo sem ter afinidade com cozinha, formado sai como verdadeiro chef


Doce, salgado, azedo e amargo aguçam o paladar e são capazes de formar uma infinidade de opções para conquistar os consumidores e motivar os chefs a fazer pratos que encham os olhos, tragam requinte e levem a uma explosão de sabores. E ao passo que essas comidas e bebidas criteriosamente preparadas estão difundidas, a formação de gastrólogos não é encontrada tão facilmente assim. Não era! Pelo menos no oeste paulista, que ganha o primeiro curso universitário de Gastronomia, oferecido no Vestibular 2014 da Unoeste, com inscrições abertas.

O grande potencial turístico do Brasil faz com que os setores de hospitalidade, eventos e gastronomia sejam grandes geradores de emprego agora e ainda mais promissores em um futuro próximo. De acordo com o professor Yuri Correa dos Reis, um dos que ajudam a implantar o curso superior de tecnologia em Gastronomia na Unoeste, o cenário favorável abre um grande leque para o gastrólogo trabalhar, seja em restaurantes, restaurantes de menu degustação, bares, buffets, clubes, área de hotelaria, demais negócios em alimentação e até hospitais.

Mesmo sem ser um expert na cozinha é possível candidatar-se à graduação, pois até “quem não sabe cortar cebola nem fazer arroz pode fazer o curso, porque vai aprender tudo”, ressalta Reis. E vai aprender tudo mesmo: temperos, sopas, caldos, carnes, sobremesas, massas, molhos, lanches, confeitaria, panificação, frutos do mar e saladas. Como cozinhar é uma arte e requer criatividade, o aluno terá, além das práticas, disciplinas que o ajudarão a fazer uma produção culinária que case o preparo dos alimentos com a qualidade técnica; entre as disciplinas previstas estão microbiologia, engenharia e nutrição, e higiene alimentar.

Valorizando aspectos culturais, econômicos e sociais, os docentes ensinarão, em quatro semestres letivos, cozinhas contemporânea, brasileira, mediterrânea, oriental, italiana e francesa, a base de todas. “O tecnólogo tem necessidade de ter disciplinas práticas, por isso, haverá habilidade básica de cozinha, serviços em sala e bar, estrutura e funcionamento de uma cozinha, técnica avançada de cozinha”, exemplifica o professor. Por ser tecnológico, o curso é extremamente voltado ao mercado de trabalho, mas mais do que aprender a lidar com as panelas e os cardápios, o acadêmico saberá elaborar fichas técnicas e de produção, administrar receitas e despesas, e gerir pessoal. Como resultado poderá ter salário inicial de R$ 3 mil como ajudante de cozinha.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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