Projeto piloto de primeiros socorros começa a funcionar
Serviço prestado inicialmente no campus I tem a intenção de ser estendido para o campus II da Unoeste
Situações inesperadas, como acidentes e problemas patológicos, podem ocorrer com qualquer pessoa, sem hora ou local definido para acontecer. Em busca de somar esforços, por meio de ações que visam o bem-estar da comunidade acadêmica, a Unoeste idealizou o projeto Sala de Primeiros Socorros. Coordenado pela docente da graduação em Enfermagem e responsável pela residência em Urgência/Trauma, Ana Paula Brambilo Menegasso Vieira, o ambiente funciona de segunda a sexta-feira, das 18h às 22h, e aos sábados das 7h30 às 11h30, onde fica a Medicina do Trabalho, no bloco K, campus I da universidade.
Ela revela que essa iniciativa conta com profissionais treinados para prestar cuidados pré-hospitalares. “Para acionar a equipe de socorristas, basta comunicar o segurança do bloco, em ocasiões onde haja vítima real ou em potencial. Todos os seguranças estão orientados e capacitados, atuando como importante elo entre a vítima e o socorrista. Trata-se de um projeto piloto, com a possiblidade de ampliação para o campus II, com horário de funcionamento a ser estendido”.
Além dos socorristas, vale destacar que a equipe de seguranças da universidade está preparada para situações emergenciais, bem como para acionar os serviços públicos para o devido encaminhamento hospitalar, quando necessário. A Unoeste também conta com funcionários brigadistas, que foram treinados para atuação em momentos como princípio de incêndio, evacuação predial, entre outros.
Equipe – O projeto Sala de Primeiros Socorros conta com uma equipe formada por alunos dos Programas de Residência Multiprofissional em Urgência/Trauma e em Intensivismo/UTI: as enfermeiras Renata Videira e Luciene Aparecida de Souza; fisioterapeutas Ana Carolina Boni e Joelen Souza Alves; farmacêuticas Nayara Aparecida Maioli e Carissa Veronese Corbeta e nutricionistas Luciana Sato Lima e Marcela Fagiani, além do acadêmico de Enfermagem, Wellington Lopes. “Essa experiência em atendimentos pré-hospitalar é indispensável para os residentes que são da área da saúde. Já para o acadêmico, esse envolvimento traz uma vivência diferenciada e uma complementação prática”, declara Ana Paula.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste