Matarazzo recebe exposição de Artes Visuais
Acadêmicos do 1° termo da Faclepp já experimentam o gosto de expor obras em centro cultural fora da Universidade
Os primeiros traços em tinta nanquim dos acadêmicos do 1° termo de Artes Visuais podem ser conferidos em exposição coletiva no Centro Cultural Matarazzo. “Poéticas Visuais - Grafismo e Arte” é uma ação extensiva sob a orientação da arte-educadora, Zenilda Alexandre Pasquini, professora da Faculdade de Arte, Ciências, Letras e Educação (Faclepp) da Unoeste. Entre os objetivos do projeto estão apreciar a própria arte em exposição pública e visita cultural ao Matarazzo.
Zenilda explica que a proposta é iniciar com os ingressantes dessa graduação os estudos básicos da composição plástica. “Compreender e utilizar a arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal articulando a percepção, imaginação, emoção e a sensibilidade ao realizar e fruir produções artísticas são os objetivos principais da atividade”, enfatiza a docente.
A arte-educadora ressalta que a presença de texturas, como elementos bastante expressivos na composição visual, é enfatizada nas circunferências concêntricas utilizando o recurso técnico da tinta nanquim.
Matheus Augusto Toninato quer ser professor de artes e se sentiu valorizado com a exposição. “Expor nossos trabalhos fora da universidade é um grande incentivo e motivação para todos os alunos. Essa atitude da nossa professora Zenilda é admirável”, ressalta o estudante.
Já Thairini Correa Silva Lima entrou no curso com uma ideia diferente e em pouco tempo percebeu a importância das disciplinas da graduação. “Hoje pretendo ser docente, passar adiante o que estou aprendendo. A arte liberta e ensina, não é justo guardar este aprendizado só pra mim”, enfatiza a aluna.
Apresentar a “Poética Visual - Grafismo e Arte” foi realmente um presente lindo que a professora Zenilda proporcionou à turma, declara Thairini. Para ela, a sensação de dever cumprido é ótima, de ter passado para a tela um sentimento bom, algo próprio, libertar pequenas emoções através da caneta.
“Chegar ao Matarazzo e ver que estão expostos e sermos parabenizados por isso, tão precocemente, é excelente! Entretanto deu um frio na barriga, não esperávamos apresentar nada no 1° termo. Isso é gratificante e nos impulsiona, dá um gás para continuar com mais força e imaginação”, finaliza a acadêmica.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste