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Nova tecnologia em ressonância é apresentada em curso de pós

Método que está disponível no Brasil desde o ano passado tem menos de 80 equipamentos instalados no mundo


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Foto: João Paulo Barbosa Nova tecnologia em ressonância é apresentada em curso de pós
Professora Karine Minaif Martins durante aula na Unoeste
Foto: João Paulo Barbosa Nova tecnologia em ressonância é apresentada em curso de pós
Alunas da pós-graduação em Diagnóstico por Imagem


Aulas com professores visitantes têm enriquecido as especializações ofertadas pela Unoeste, conforme a coordenadora pedagógica da pós-graduação lato sensu junto a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG), professora Célia dos Santos Silva.  Na especialização em Diagnóstico por Imagem foi recebida pelo segundo ano consecutivo na instituição a biomédica Karine Minaif Martins, vinculada ao Hospital Israelita Albert Einsten, de São Paulo. Dentre os assuntos tratados, uma nova tecnologia em ressonância magnética foi apresentada. No Brasil são apenas dois equipamentos e no mundo, menos de 80.

Biomédica habilitada em Imagenologia, formada pela Unisa e com mestrado em Radiologia Clínica pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), junto ao Departamento de Imagem do Hospital São Paulo, Karine atua no mercado há 16 anos e há pouco mais de um se tornou especialista em Tomografia por Emissão de Pósitrons e de Ressonância Magnática (PET/RM), equipamento que o Einsten instalou no final do ano passado. Seu nível de especialização a fez professora de pós-graduação e atualmente atua em três instituições, sendo uma delas a Unoeste, onde deu duas aulas, nos dias 3 e 17 de dezembro.

No primeiro encontro abordou assuntos relacionados ao dia a dia do profissional na Ressonância Magnética, tais como protocolos, aplicações, otimizações de tempo e qualidade, com discussão de casos clínicos e desenvolvimento do senso crítico do aluno. No segundo encontro o tema foi: "PET/RM: uma nova realidade no diagnóstico, desafios e indicações". Tema desenvolvido para incluir os alunos no mais novo método de diagnóstico disponível no Brasil desde novembro de 2015.

“Hoje, só temos dois equipamentos no Brasil e menos de 80 instalados no mundo todo com essa tecnologia. De modo geral, encontra-se na fase de pesquisas com a nova tecnologia que emprega o uso do PET, o paciente recebe um radiofármaco (material radioativo marcado) que irá se distribuir e marcar o metabolismo celular a um equipamento de Ressonância Magnética de 3T, com capacidade de produção de imagens com altíssimo contraste e resolução anatômica. Com essa tecnologia é possível unir a parte fisiológica/metabólica dos órgãos com a resolução anatômica do mesmo, melhorando o diagnóstico de doenças como alguns tipos de câncer, principalmente em suas fases iniciais”, explica a biomédica.

“Outras vantagens também são descritas quando comparamos o PET/RM ao PET/CT. A redução da dose de radiação, uma vez que a Ressonância Magnética presente no PET/RM, diferentemente da Tomografia Computadorizada presente no PET/CT não possui radiação ionizante, sendo uma técnica de escolha em acompanhamentos de doenças sistêmicas, principalmente em crianças”, explica Karine, que pelo segundo ano consecutivo esteve na especialização coordenada por Célia juntamente com Gisele Quinallia.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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