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Estudo mensura absorção de minerais com uso de prebiótico

Em situações diferentes ocorreram níveis mais altos com relação aos animais com alimentação não suplementada


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Foto: João Paulo Barbosa Estudo mensura absorção de minerais com uso de prebiótico
Vanessa: aprovada para receber o título de mestre em Ciência Animal
Foto: João Paulo Barbosa Estudo mensura absorção de minerais com uso de prebiótico
Banca examinadora: doutores Sanches, Bremer Neto e Caliê
Foto: João Paulo Barbosa Estudo mensura absorção de minerais com uso de prebiótico
Vanessa com os doutores Bremer Neto, Sanches e Caliê


Com possibilidade de ajudar na cura ou prevenção de doenças, os alimentos funcionais são cada vez mais estudados no campo da ciência. Dentre os estudos desenvolvidos na Unoeste, acaba de ser apresentada, em defesa pública, a dissertação produzida pela fisioterapeuta intensivista Vanessa Pereira Gil, que analisou a influência do composto prebiótico mananoligossacarídeos (MOS) nos níveis séricos, hepáticos e renais em relação aos seguintes minerais: cálcio, fósforo, magnésio, cobre, selênio, zinco e ferro. A utilização de ratos como modelo experimental, por terem o aparelho digestório parecido com o do ser humano, mostrou que a suplementação alimentar ajuda na absorção dos nutrientes, mesmo em distintas concentrações.

O prebiótico foi ministrado em quantidades diferentes para três de quatro grupos de ratos de laboratório, sendo que um dos grupos serviu como controle e, portanto, alimentado sem suplementação, para efeitos comparativos. Todos os animais que receberam o prebiótico apresentaram aumento nos níveis dos minerais, sendo que em relação ao cálcio foi mais significativo. A mensuração produzida na pesquisa junto ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ciência Animal da Unoeste se insere na relevância de estudos nessa área do conhecimento, diante do fato de que os minerais são essenciais e possuem diversas funções no corpo humano e a ausência de qualquer um deles é capaz de gerar doenças.

A utilização de prebiótico como suplementação alimentar influencia na redução de bactérias patogênicas (as que causam doenças) e auxilia no funcionamento do intestino, conforme disse a fisioterapeuta, que trabalha na UTI Coronária da Santa Casa de Presidente Prudente e coordena um projeto da saúde municipal em Indiana (SP), com atendimento a hipertensos, diabéticos e cardiopatas. Orientada pelo médico veterinário Hermann Bremer Neto, que é doutor em ciências, Vanessa desenvolveu o experimento no Biotério Central da Unoeste. Sua dissertação foi avaliada pelos doutores em medicina veterinária Caliê Castilho e Osimar de Carvalho Sanches, convidado junto à Universidade de Santo Amaro (Unisa).

Ambos avaliadores enalteceram orientanda e orientador pelo trabalho, fizeram apontamentos voltados para contribuir com prováveis publicações científicas. O exame geral de defesa da dissertação, apresentada à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG) da Unoeste, ocorreu na tarde desta quarta-feira (18), culminando com a aprovação de Vanessa para receber o título de mestre em Ciência Animal, junto ao programa que oferece mestrado e doutorado.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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