Alunos que vêm de fora estão adorando a universidade

A Unoeste rompe divisas e fronteiras… Recebe estudantes do Norte, Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-oeste e até de fora do Brasil. As aspirações de todos sempre é de viver excelentes momentos e construir um futuro profissional impecável. Mas, quais são os aspectos da universidade que chamam a atenção de alguns novatos?

Todo um Oceano Atlântico e mais de 8,3 mil km separam o Instituto Politécnico da Guarda (Portugal) e a Unoeste (Brasil). Eduardo Martins da Fonseca, 23, faz intercâmbio em Presidente Prudente, cursa Educação Física e faz estágio na academia da Unoeste. “A universidade é segura, grande e tem muitos alunos, de várias raças. As pessoas são ótimas, bastante simpáticas e felizes”, considera ele, que em dezembro voltará à terrinha para buscar o diploma.

Origem: Arapongas (PR) / Destino: Presidente Prudente (SP). Este foi o itinerário de Stephany Gonçalves, 17, para cursar o bacharelado em Química – viu no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que a Unoeste tem o 4º melhor curso do país entre universidades particulares. Por isso, mesmo tendo sido aprovada em instituição federal, veio para cá pelo Programa Universidade para Todos (Prouni). “A recepção foi fantástica e a estrutura é perfeita, sou apaixonada pela Unoeste. Além de amar aqui, devo tudo à minha mãe, Sandra Gonçalves, sem ela não conseguiria me manter na cidade”, diz a aluna, que ingressou na universidade no início do ano.

A família e a namorada ficaram em Palmas (TO) para Pedro Mascarenhas Martins, 19, cursar Letras na Unoeste pelo Prouni. Ele foi para o 2º termo e sabe que vale cada quilômetro ter se deslocado do Norte para estudar aqui, tanto que quando terminar quer continuar e fazer Física. “O que me chama a atenção na Faclepp (Faculdade de Artes, Ciências, Letras e Educação) e na Unoeste é a diversidade de idades e estilos. Na minha sala temos alunos que acabaram de sair do ensino médio, mulheres de 40 anos que voltaram a estudar e pessoas com seus 25 anos…”. Segundo ele, assim as aulas ficam mais enriquecedoras, cada um podendo partilhar suas diferentes experiências.