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Aprender geometria pode ficar mais fácil com o origami

Oficina ministrada aos alunos da licenciatura em Matemática ensinou técnicas da arte japonesa que podem ser usadas em sala de aula


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Foto: Mariana Tavares Aprender geometria pode ficar mais fácil com o origami
Wesley Dourado afirma que disciplina pode ficar mais atrativa com origami

Utilizar ferramentas diferenciadas para ensinar matemática pode tornar a disciplina mais atrativa e desmistificar a ideia do bicho de sete cabeças. O origami, arte de origem japonesa, pode ser uma opção para expandir os conhecimentos em geometria, aliás, todos que já fizeram um aviãozinho de papel, fizeram um origami mesmo sem saber. Então, que tal aprender um conteúdo complexo de forma divertida?! Essa é a sugestão do professor Wesley Dourado, que ministrou a oficina “Origamis aplicados na geometria espacial”, para acadêmicos da licenciatura em Matemática da Unoeste, na última sexta-feira (2).
        
A atividade integrou a 8ª Semana de Matemática e 9º Encontro de Física, com início no dia 1 e término amanhã (6). Docente da Faculdade de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo da Unoeste, Dourado mostrou aos futuros professores a possibilidade de ensinar o conteúdo através de meio palpável, tornando o entendimento mais fácil. Na ocasião, demonstrou como fazer algumas dobraduras e como elas podem ser aplicadas para a aprendizagem.
 
“Na escola, a geometria é vista desde o ensino fundamental, com a ideia do quadrado e retângulo, até o nível mais complexo como a geometria espacial, inclusive no ensino superior. Para tirar a ideia de disciplina muito difícil, depende de esforço dos próprios professores. A matemática traz conteúdos construtivos, ou seja, você aprende algo e não vai esquecer para o próximo conteúdo. Então, se o aluno tem uma dificuldade em determinado momento, ele vai levar essa defasagem para frente. Por isso é preciso identificar no início e buscar sanar o problema, para que ele não prossiga com a dificuldade. Talvez o professor deva retomar a matéria ou buscar outros meios para ensiná-lo, sendo o origami uma opção”, comenta Dourado.
 
Ensinar matemática é, sem dúvida, um desafio para os futuros professores. Plínio Gonçalves Farias Neto e Nayara Fernanda Pereira Machado, do 4º termo, escolheram essa profissão porque sempre se identificaram com a disciplina, contudo, sabem que integram uma parcela minoritária, mas acreditam que esse cenário pode melhorar. “Essa atividade nos dá ideias de como podemos aprimorar a forma de dar aula e tornar o conteúdo mais prazeroso”, comenta Farias Neto. Nayara, que já é pedagoga, concorda com o colega de sala e reforça que a semana acadêmica é uma oportunidade de expandir conhecimentos.
 
Programação – Na quinta-feira (1), o professor Diego Ariçá Ceccato ministrou a palestra “A iniciação científica na universidade”. Nesta segunda (5) e terça-feira (6) a professora Erika Navarro Rodrigues realizará a oficina “Brincando com frações”.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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