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Expressões artísticas marcam Consciência Negra na Unoeste

Madiba Festival Arte teve sua abertura na noite dessa segunda-feira (20), no Salão do Limoeiro, campus II


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Foto: Mariana Tavares Expressões artísticas marcam Consciência Negra na Unoeste
Curso de Música da Unoeste participou da abertura do evento

Zumbi dos Palmares, um escravo que simbolizou a luta do negro contra a escravidão, morreu no dia 20 de novembro de 1695, enquanto defendia a sua comunidade do Quilombo dos Palmares, e essa data foi instituída no Brasil como o Dia da Consciência Negra. Passaram-se séculos da morte de Zumbi, muitas coisas mudaram, mas a batalha pela igualdade e pela não discriminação permanece até hoje! Em Presidente Prudente, em alusão à semana da consciência negra, é realizado o Madiba Festival Arte, com várias atividades programadas em diferentes cantos da cidade com o propósito de propagar o respeito pela diversidade racial e cultural. A Unoeste, uma das parceiras do evento, realizou a abertura no Salão do Limoeiro, na noite dessa segunda-feira (20).

O evento envolveu cursos da Faculdade de Artes, Ciências, Letras e Educação (Faclepp/Unoeste) e contou com várias expressões artísticas, como dança, música, desfile de moda afro, exposição de artistas moçambicanos e prudentinos, além da entrega do cartão de prata pela Câmara Municipal de Vereadores.
 
José Maria do Rosário Lanza, aluno do doutorado em geografia da Unesp, é um dos organizadores do Madiba. Ele reforça que o objetivo é contribuir na luta pela não discriminação racial e pela igualdade. “Esse ano conseguimos dar seguimento neste projeto com a ajuda de parceiros, dentre eles a Unoeste. Queremos trazer um movimento cultural baseado na população afro. A parceria com a Unoeste acrescenta muito, pois fazer um evento como esse depende de quem pensa e de quem faz, não dá para fazer tudo sozinho, e a Unoeste veio contribuir na organização de forma muito eficiente”.

O professor da Unoeste, Josué Pantaleão, que organizou a abertura do Madiba em conjunto com a diretora da Faclepp, Maria Helena Pereira Mirante, e da professora Nair Azevedo, ressaltou a importância de receber o evento na universidade. “Ficamos muito honrados pelo convite, pois é uma causa muito justa e que precisa ser lembrada de várias formas. A intenção do movimento é integrar toda a cidade, em diferentes ambientes, atingindo vários públicos. Na Unoeste, o curso de Artes Visuais esteve engajado na organização da abertura, desde a arrumação do salão até o acolhimento dos artistas e convidados”. O curso de Música também esteve presente com as apresentações.

Para a coordenadora do curso de Artes Visuais, Denise Penna Quintanilha, é fundamental envolver os acadêmicos num tema tão atual e necessário na sociedade, “principalmente para formação desses futuros profissionais, como pessoas e cidadãos”. A diretora da Faclepp, durante discurso na cerimônia, frisou que a luta pela igualdade é de todos. “Somente quando todos assumirem essa batalha, teremos um país sem discriminação”.

Homenagens – A mesa principal foi composta pelo organizador do Madiba, Lanza; pela diretora da Faclepp, Maria Helena; pelo presidente do Conselho Municipal de Igualdade Racial (Comir), Leonardo David; e pelos vereadores Alba Lucena, que é também coordenadora do curso de História da Unoeste, e Anderson Silva. Na ocasião, os representantes do legislativo fizeram a entrega do cartão de prata a Maria dos Santos Leda, Emilio Carlos Pagda e Evaristo Florentino da Silva.

Madiba Festival Arte – A programação deste movimento prossegue até o dia 2 de dezembro, com atividades em diferentes espaços da cidade. Confira a programação na página oficial do evento no Facebook.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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