Crianças se alegram com brinquedos arrecadados em campanha

Dizem que um dos segredos da felicidade é fazer o outro feliz. Sem dúvidas, proporcionar sorrisos é mágico, faz bem para todos! Para este Natal, funcionários e alunos da Unoeste contribuíram para levar mais alegria a mais de 600 crianças de bairros carentes de Presidente Prudente. A Campanha de Natal da universidade arrecadou bolas coloridas e sacolinhas de doces sortidos para os alunos das escolas municipais de ensino infantil “Professora Eliane Tadiotto Araujo”, do Residencial Cremonezi, e “Professora Sylvia Marlene Pereira Faustino”, do Residencial João Domingos Netto; além das crianças atendidas do Projeto Esperança, do Brasil Novo.
 
A entrega dos presentes foi realizada na manhã desta sexta-feira (7), por funcionárias dos departamentos de Recursos Humanos (RH) e de Comunicação da Unoeste. “Assim como nos últimos anos, novamente mobilizamos os funcionários para que contribuíssem com a campanha. Tivemos muitos setores engajados, que abraçaram a ação, e também recebemos ajuda de alguns universitários que doaram bolas por meio da Rede de Bibliotecas”, explica a psicóloga responsável pelo RH, Fátima Cristina Luiz Leonardo.
 
Para a diretora da unidade do bairro João Domingos Netto, Hellen Costa David, a iniciativa da universidade representa “um gesto de amor”, pois, segundo ela, para muitas crianças esse será o único presente de Natal. “É o segundo ano que somos contemplados com essa campanha e só temos que agradecer. Nossa escola não recebe muitas doações, e temos 170 alunos carentes, que precisam dessa ajuda. Ficamos muito felizes com esse momento”, afirma.
 
Felicidade compartilhada com Juliana Ventura, diretora da escola infantil do Cremonezi. “Durante todo o ano tivemos a Unoeste como parceira, com a realização de projetos dos cursos de Enfermagem e de Nutrição. E agora estamos encerrando 2018 com mais uma ajuda da universidade. Confirma a necessidade que temos de ter parceiros, porque para a maioria das crianças o que a escola oferece é o que elas têm, pois estamos numa comunidade muito carente, a escola não consegue proporcionar momentos como esse sozinha”, finalizou.