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Afilhado de 4 Patas: proposta aproxima acadêmicos e cães

Projeto da Medicina Veterinária promove passeios diários aos animais do canil da Unoeste; alunos de todas as graduações podem participar


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Foto: Gabriela Oliveira Afilhado de 4 Patas: proposta aproxima acadêmicos e cães
Vínculo melhora a qualidade de vida dos animais e dos estudantes

Não é novidade que o cão é o melhor amigo do homem. Mas e se essa relação for mais do que amizade? É justamente com essa proposta que o curso de Medicina Veterinária da Unoeste desenvolve o projeto “Afilhado de 4 Patas”. A iniciativa, que é aberta aos universitários de todas as graduações da instituição, consiste em apadrinhar os animais do canil da universidade. “O objetivo é que os padrinhos passeiem com os seus afilhados ao menos 2h na semana pelo campus II. A ideia deu tão certo, que todos os cães do local possuem dois estudantes responsáveis pelo momento de lazer”, comenta a futura veterinária e uma das idealizadoras da ação, Bruna Luiz.
 
Madrinha do Sirius, ela comenta que sempre foi apaixonada por pets, e que foi justamente esse sentimento que lhe motivou a buscar a Medicina Veterinária. “Fiz técnico em Farmácia na Unoeste, mas sentia que precisava de algo a mais e esse anseio me trouxe até aqui”. No 7º termo, ela conta que junto com a sua amiga de curso, Nathalia Pin, do 8º termo, teve a intenção de desenvolver um trabalho que melhorasse a condição de vida dos animais do canil. “Orientadas pelas nossas professoras Adriana Falco de Brito e Camila Angela Bernardi planejamos esse projeto e viabilizamos a sua execução. Constatar que a aceitação pela iniciativa superou as nossas expectativas, nos deixa com a sensação de dever cumprido”, diz a jovem.
 
Adriana comenta que os benefícios do “Afilhado de 4 Patas” são mútuos. “Temos no canil animais que foram abandonados e tinham medo de se socializarem e, por meio desses passeios, visualizamos uma melhora nesses distúrbios de comportamento. Em relação aos padrinhos, enquanto caminham pelo campus II, eles têm contato com a natureza, relaxam e saem um pouco da rotina. O comprometimento e o vínculo com o animal fazem muito bem e melhoram a saúde de ambos: melhora o metabolismo, controla a glicemia, a pressão arterial, o colesterol e a obesidade. Além de ajudar no funcionamento das articulações, da coluna e da musculatura”, avalia a docente.

 
Passeio pelo campus – Em celebração ao projeto, foi realizada, no sábado (26), a 1ª Cãominhada. A iniciativa que reuniu padrinhos, afilhados, docentes e convidados contou com café da manhã e, em seguida, todos caminharam pelo campus II.
 
Ewerton Barros Palmiro cursa o 7º termo de Zootecnia e participou da atividade com o seu afilhado Bob. “É muito bom participar desse projeto, pois além de eu ter um momento para relaxar, faço o bem para esse cão que demonstra estar bem agradecido e feliz”.
 
Já Luiz Carlos Menão Junior, do 10º termo de Engenharia de Produção, explica que o “Afilhado de 4 Patas” é uma maneira de matar as saudades de casa e dos seus cachorros Bob e Panic, que estão em Ouro Verde (SP). “Sempre gostei de correr e de ter animais, só que aqui em Prudente esses dois hábitos ficaram um pouco inviáveis por conta de onde eu resido para poder estudar. Entretanto, essa iniciativa me ajudou a atrelar as minhas preferências”.
 
Padrinho do Beethoven, o futuro engenheiro de produção relata que é muito bom passear pelo campus. “Estar aqui é um refúgio para a minha mente. Além disso, enquanto caminho ou corro um pouquinho, ganho condicionamento físico e proporciono mais qualidade de vida ao meu afilhado”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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