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Programa promove estímulo para produção científica feminina

ONU estimula o empoderamento de mulheres e meninas no campo da pesquisa e Unoeste abraça essa causa


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Foto: Cedida Programa promove estímulo para produção científica feminina
Adiane Mitidiero, Patrícia Alexandra Antunes e Arlete Meneguette

Em um intervalo de 108 dias, a Unoeste realiza a segunda ação que contempla iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) de empoderamento de meninas e mulheres para explorar seus potenciais no campo da produção cientifica.
 
Em novembro do ano passado, foi realizado o projeto de extensão Meninas na STEM, a sigla de Science, Technology, Engineering and Mathematics.  Na ocasião foram recebidas na universidade 450 estudantes dos ensinos fundamental e médio.
 
Na noite dessa segunda-feira (11), cerca de 250 estudantes universitários participaram de encontro, no qual três pesquisadores com vivências falaram dos caminhos percorridos para ocupar um lugar na comunidade científica internacional.
 
Nesta nova oportunidade de debater o assunto nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, ocorreu também o envolvimento do sexo masculino junto às suas colegas de vários cursos que liberaram os alunos para o evento.
 
A realização no Auditório Azaleia, no campus II, foi em comemoração ao Dia Internacional da Mulher e Meninas em Ciência (11/02), instituído há quatro anos pela ONU, a organização para cooperação internacional que envolve 193 países.
 
Inicialmente criado como projeto e agora transformado em programa, essa extensão é liderada pela coordenadora do curso de Química, Dra. Patrícia Alexandra Antunes, envolve coordenadores e professores de vários cursos.
 
Foto: Cedida Participantes da comemoração do Dia Internacional da Mulher e Meninas em Ciência
Participantes da comemoração do Dia Internacional da Mulher e Meninas em Ciência
Tem ainda a colaboração da responsável pela Assessoria de Relações Interinstitucionais, Adiane Metidiero, que comenta que essa segunda ação também foi um sucesso, pelo conteúdo e pela participação e envolvimento dos estudantes.
 
Falaram por web-conferência a Dra. Simone Bernardino Pottahst, do Paul-Ehrlich-Institut, em Frankfurt, na Alemanha; e a Dra. Luisa Magalhães, do National Institute of Health/National Cancer Institute Washington.
 
Simone casou-se com um a alemão e viveu o desafio de ir para a Alemanha com um filho pequeno, de fazer novos documentos (incluindo revalidação de diploma), de aprender a língua e de compreender outra cultura.
 
Luísa foi para os Estados Unidos e seu marido precisou acompanhar, o qual passou pela luta de encontrar um trabalho na área dele. Geralmente, são os homens que levam as esposas e nesse caso foi exatamente o contrário.
 
Falou pessoalmente a Dra. Arlete Correia Meneguette, professora pesquisadora vinculada ao campus da Unesp em Presidente Prudente, coach e mentora em educação. Estudou mais de uma vez no exterior e teve seus quatro filhos ao mesmo tempo dos estudos.
 
As três expuseram questões pessoais para mostrar que, mesmo diante de diferentes desafios, conseguiram vencer no campo da ciência e fazer parte do seleto grupo mundial de mulheres pesquisadoras, pois elas são apenas 30% em relação aos homens.
 
Conforme Adiane, a Dra. Patrícia e os demais envolvidos no programa de extensão que estimula mulheres e meninas para a ciência estão empenhados no planejamento de novas ações, com a possibilidade de novo evento para o mês de abril.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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