Investir em franquias pode ser uma boa opção de negócio
Assunto é o foco da 3ª Roda Produtiva do curso de Engenharia de Produção, nesta sexta-feira (1º)

Investir em franquias pode ser uma boa opção, pois são modelos de negócios já prontos, com imagem já construída perante o público. Dados apontam que mesmo durante a crise, o setor cresceu 7% em 2018 num comparativo com o ano anterior, com receita anual por volta de R$ 170 bilhões, conforme salienta o administrador de empresas e professor da Unoeste Rafael Hespanhol.
Justamente pela relevância do assunto, principalmente para quem está prestes a ingressar no mercado de trabalho, a 3ª edição do projeto Roda Produtiva, do curso de Engenharia de Produção da universidade, aborda o tema “Gestão de Operações, Suporte e Programa de Excelência: como funciona o setor de Franquias”, nesta sexta-feira (1º). Em atividade organizada por Hespanhol, alunos do 7º e 9º termos da graduação recebem Victor Torcato, coordenador de operações Microlins – MoveEdu; e Mariana Moro, consultora de treinamentos – MoveEdu.
“Trata-se de um setor que muitas vezes passa despercebido pelo aluno durante a graduação, então, conhecer mais sobre ele possibilita que o estudante investigue sobre esse tipo de negócio para buscar uma vaga ou até mesmo considere ingressar como empreendedor no setor. A atuação do engenheiro de produção é ampla!”, ressalta Hespanhol.
Segundo o docente, os convidados possuem trajetórias interessantes. “Victor tem experiência com vendas em diversos setores da economia, enquanto a Mariana mostra que o setor de negócios busca profissionais que tenham habilidades e competências relacionadas às suas funções, e não apenas um diploma específico - isso reforça o rumo certo da Unoeste em investir no desenvolvimento de habilidades e competências durante os cursos de graduação”, afirma.

Como consultora de treinamentos e responsável pelo programa de excelência das sete marcas do grupo MoveEdu, Mariana explica que as franqueadas devem seguir um manual de processos e gerenciamento. “Além da criação dos processos, realizamos auditorias e o acompanhamento do desempenho das unidades. Creio que essa criação, gestão e acompanhamento dos processos são bem alinhados com o curso [Engenharia de Produção]”. Torcato acrescenta que “o modelo de gestão de indicadores e de equipe, suporte ao cliente e excelência nos processos que utilizamos no dia a dia, possam contribuir aos futuros engenheiros”.
Roda Produtiva – Além da troca de experiências, o projeto apresenta as diversas possibilidades do mercado. A ideia, de acordo com Hespanhol, é trazer profissionais de setores distintos para apresentarem e conversarem com os alunos, contribuindo, assim, para o desenvolvimento enquanto profissionais.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste