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Nova turma do ensino médio está fazendo iniciação científica

São seis novos alunos de escolas públicas inseridos em projetos de pesquisa na Unoeste desenvolvidos com o aporte do CNPq


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Foto: João Paulo Barbosa Nova turma do ensino médio está fazendo iniciação científica
Isabele no Laboratório de Microbiologia, em aula do curso de Biomedicina

Pelo terceiro ano consecutivo alunos de escolas da rede pública estadual em Presidente Prudente e região estão envolvidos em pesquisas na Unoeste, pelo Programa de Bolsas de Iniciação Científica – Ensino Médio (Pibic-EM) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
 
Isabele Nascimento de Oliveira, de 16 anos, faz o 2º ano do ensino médio na Escola Maria Luiza Formozinho Ribeiro. Está encantada com os primeiros passos da pesquisa, que terá a duração de 12 meses e que faz junto ao curso de Biomedicina, com a orientação da Dra. Daniela Vanessa Moris Oliveira.
 
Moradora de Prudente, filha do mecânico Edson de Oliveira e da professora aposentada na rede municipal de ensino Maria Aparecida, Isabele conta que está adorando a experiência. “Acho que encontrei a minha área”, comenta para dizer que essa sua pretensão pela biomedicina nasceu com o interesse por biologia.
 
Além do encantamento tem o comprometimento, ao ponto de mudar da Escola Monsenhor Sarrion para facilitar a sua locomoção até a universidade. Sua família mora no jardim Bela Dária. Seu único irmão, mais velho, fez engenharia mecânica. Tudo indica que Isabele fará biomedicina, estimulada pela prima biomédica, Joyce Marinho.
 
Sérgio Ferreira da Silva Filho, de 17 anos, também estuda o 2º ano do ensino médio e, ao mesmo tempo, faz o curso de agropecuária na Escola Técnica (Etec) “Professor Dr. Antônio Eufrásio de Toledo”, o antigo Colégio Agrícola de Prudente. Está inserido em pesquisa na área do curso de Agronomia, orientado pelo Dr. André Ricardo Zeist.
Mora em Prudente e seus pais Sérgio e Maria Cilene, vendedores de enxoval, ficaram surpresos quando foi um dos selecionados do programa. “Também fiquei surpreso, pois tinha outros interessados”, diz o jovem que pretende fazer o curso de Agronomia e tem duas irmãs estudando na Unoeste.

Mylene faz o curso de Medicina Veterinária e Mylena faz Biomedicina. Sérgio é o caçula e antes de ingressar na Etec, do Centro Paula Souza, estudou na Escola Municipal Professor Ocyr Azevedo e no Colégio Adventista. Sua família mora no jardim Santa Clara, próximo ao estádio do Prudentão.

Foto: João Paulo Barbosa Sérgio faz Agropecuária na Etec e pretende fazer o curso superior de Agronomia
Sérgio faz Agropecuária na Etec e pretende fazer o curso superior de Agronomia

 
Conforme o coordenador do Comitê Institucional do Pibic-EM na Unoeste, Dr. Jair Rodrigues Garcia Júnior os demais selecionados para a iniciação científica são os seguintes: Adriele Soares Breda, de Indiana; Eloisa Honorato Rocha, de Prudente; Flávia Eloise da Silva, de Narandiba; e Giovanna Lira Batista, de Iepê.
 
Adriele está vinculada ao curso de Pedagogia e sua orientação é da Dra. Danielle Aparecida do Nascimento dos Santos; Eloisa está no curso de Agronomia com o Dr. Fábio Rafael Echer; Flávia na Medicina Veterinária com o Dr. Vamilton Álvares Santarém; e Giovana na Odontologia com a Dra. Eliane Cristina Gava Pizi.
 
Entre os alunos da turma anterior está Giovana de Souza Gonçalves, da Escola Professor Miguel Omar Barreto. Seu vínculo é com a pesquisa de caráter internacional conduzida pela Dra. Camélia Santina Murgo, do curso de Psicologia e do mestrado em Educação, que acaba de encerrar o estudo na Universidade de Lisboa, em Portugal.
 
Conforme Giovana a etapa final de sua iniciação científica será a apresentação no 24º Encontro Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Enepe), de 21 a 24 de outubro na Unoeste. “A iniciação científica foi muito importante para mim. Foi com ela que tive a certeza de que eu quero fazer o curso de Psicologia”, conta.
 
“Conhecendo o assunto da pesquisa, posso argumentar sobre o que é muito importante e levar essa informação para a minha escola e em tantas outras instituições, se possível”, comenta sobre o estudo que envolveu alunos do Brasil e de Portugal em formulação de propostas para superar problemas escolares.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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