Projeto Saúde Visual do Escolar atinge 28,9 mil atendimentos
Fechamento do semestre chegou aos 13 anos e meio com 4,8 mil consultas e 2,4 mil alunos usando óculos

O Projeto Saúde Visual do Escolar, um dos maiores da iniciativa privada que contempla alunos da rede pública estadual, fechou o 1º semestre deste ano com 1.456 atendimentos em 16 das 26 escolas do estado em Presidente Prudente e outros 36 na Casa do Menor Aprendiz, que qualifica e coloca jovens no mercado de trabalho. Nas 10 escolas restantes, o atendimento será no 2º semestre. No acumulado de 13 anos e meio são 28.975 alunos atendidos, dos quais 4.856 foram encaminhados para consultas, 2.448 passaram a usar óculos e 194 precisaram de exames e tratamento médico.
A iniciativa do Lions Clube Centenário tem a parceria do Banco de Olhos Maria Sesti Barbosa, vinculado à Santa Casa, e da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp), da Unoeste. Orientados e acompanhados por professores, os estudantes vão às escolas aplicar testes de acuidade visual utilizando a tabela de Snellen e testes de cores de Ishihara para detectar daltonismo. As crianças que apresentarem alguma dificuldade de enxergar são encaminhadas à consulta no Banco de Olhos. Os óculos são gratuitos aos que precisarem usar.
Dinâmica do projeto
Quando são detectadas situações que requerem exame médico são buscados atendimentos de cortesia em consultórios, este ano mais uma vez prestados pelos oftalmologistas Dr. Edson Rikio Fudo e Dr. Gabriel Couto Senra. O projeto foi implantado em 2010, com o aluno fazendo o primeiro teste quando ingressa no 1º ciclo do ensino fundamental na rede municipal de ensino. O segundo teste ocorre no primeiro ano do 2º ciclo, nas unidades da rede estadual na cidade. Depoimentos de professores afirmam que os alunos que passam a usar óculos melhoraram o aprendizado.
Membros do Lions Clube Centenário, presidido por Ismael Pepato, acompanham as ações do projeto juntamente com a diretoria do banco de olhos da Santa Casa, presidido por Irineu Sesti Filho e com atuação da assistente social Fátima Elisabete Rota e equipe. Na Unoeste, o acompanhamento é pela Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) e são 10 professoras do curso de Medicina, tendo como responsável Alessandra Martins da Costa, do Programa de Aproximação Progressiva à Prática (Papp).
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste