Alunos da Biomedicina EAD participam de cerimônia do jaleco

Na última segunda-feira (26), o campus Guarujá da Unoeste foi palco de uma cerimônia emocionante e significativa para os alunos do curso de Biomedicina na modalidade semipresencial: a primeira e tão aguardada Cerimônia do Jaleco. O evento, que marcou a jornada acadêmica de estudantes – dos ingressantes até os formandos –, reuniu familiares e amigos em um momento de celebração no anfiteatro da instituição.

Sob a condução do professor Walace Fernando Rocha de Souza, coordenador do curso de Biomedicina EAD em Guarujá, a cerimônia foi um verdadeiro marco para todos os presentes.  “A Unoeste Guarujá é uma das maiores universidades do Brasil. Eu tenho muito orgulho de dizer isso. Demonstra o que nós tentamos trazer para vocês, a humanização na saúde, o que é ser biomédico, que vai muito além do que apertar um botão, liberar um laudo. Quero agradecer aos pais a confiança que vocês têm na nossa universidade”, destacou em seu discurso.

Além dos alunos receberem os jalecos, a cerimônia também reservou um momento especial para homenagear àqueles com as melhores notas ao longo dos oito termos da graduação. Tatiane Brito, presidente do diretório acadêmico, expressou sua gratidão e emoção diante do evento e também ressaltou a importância de a universidade entregar ao mercado de trabalho profissionais comprometidos com seus pacientes. 

"O que esse evento de hoje agrega na vida de um profissional? Toda faculdade forma profissionais, mas será que as faculdades formam profissionais que são humanos? O DA e a Atlética estão aqui para incentivar que os nossos alunos sejam diferentes. Eu não aceito que a minha turma ou qualquer turma da Unoeste tenha profissionais que não sejam humanos ou não tenham empatia”, expôs.

Satisfação acadêmica

Para os alunos, a Cerimônia do Jaleco simbolizou o início de uma nova fase em suas vidas. Acompanhada por seus familiares, Isabelly Lopes, que cursa o 4º termo de Biomedicina EAD, decidiu se transferir para a Unoeste após uma experiência mal sucedida. “É um mundo totalmente diferente. Eu estou vivendo o meu sonho. Todo mundo dá muita atenção pra gente. Isso foi o que mais me chamou a atenção. Na outra universidade em que eu estudava não tinha um pessoal que organizava a faculdade. Aqui, eles estão o tempo todo perguntando se a gente precisa de algo. A gente tem todo o suporte, principalmente nas matérias”.

Calouro, o jovem Matheus Oliveira era estudante de um curso técnico de Farmácia, mas optou por se matricular em Biomedicina na Unoeste. “Estou fascinado, sei que aqui vou fazer coisas grandes. Como eu já fazia o curso de Farmácia, quero tentar unir a Biomedicina com Farmacologia. Decidi estudar presencial pois, além do custo-benefício, o professor Walace consegue mostrar pra gente que mesmo sendo semipresencial, a gente tem todo apoio, suporte e liberdade para estar aqui no campus”.