Alunos da Faclepp integram oficina sobre plantas medicinais
Atividade reuniu integrantes do Grupo de Pesquisa do Meio Ambiente através dos cursos de Ciências Biológicas, Matemática e Química


Os acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas, Matemática e Química que integram o Grupo de Pesquisa do Meio Ambiente da Faculdade de Ciências, Letras e Educação (Faclepp) da Unoeste, participaram nesta sexta-feira (29), no campus II, da Oficina de Capacitação sobre Plantas Medicinais, Tóxicas e Alimentos Funcionais.
O aperfeiçoamento é uma iniciativa da coordenadora do curso de Química, Patrícia Alexandra Antunes e da coordenadora de pesquisa da Faclepp, Renata Médice Frayne Cuba e foi oferecido pela Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) da Unoeste, através do gerente de Ações Extensivas da Saúde, Décio Gomes de Oliveira e contou ainda com a participação da docente do Programa de Mestrado em Agronomia, Ana Cláudia Pacheco.
“Durante a manhã os alunos receberam o embasamento teórico que teve entre as abordagens a palestra ministrada pela professora Ana Cláudia Pacheco intitulada ‘Plantas Tóxicas’. No período da tarde além dos conhecimentos técnicos os integrantes da oficina desenvolveram a parte prática no horto de plantas medicinais da Unoeste”, disse Décio.
Ele acrescentou que este trabalho proporcionou uma complementação diferenciada. “Em um primeiro momento realizamos a sensibilização dos acadêmicos para a conscientização da necessidade de implementar a pesquisa sobre plantas medicinais e alimentos funcionais. Além disso, este suporte contribui diretamente para os estudos que podem ser realizados em outros lugares e situações”.
Renata explicou que as atividades desenvolvidas pelo grupo de pesquisa são multidisciplinares. “Estudamos as diversas áreas do meio ambiente. Com o tema Plantas Medicinais são feitas análises em vários âmbitos, os alunos de Matemática realizam o levantamento estatístico de uso, os de Química atua na caracterização e extração das plantas e os de Ciências Biológicas trabalha nos testes de mutagenicidade”.
Para Guilherme Rodrigues Figueiredo, do 2º termo do bacharelado em Química, esta oficina proporcionou um importante embasamento. “É de grande valia aprender sobre o nosso objeto de estudo, desde as novas técnicas de coleta até as maneiras de extração das plantas”. O acadêmico observou também que participar de um grupo de pesquisa possibilita o enriquecimento para o exercício da futura profissão. “A interdisciplinaridade dos estudos amplia os conhecimentos relacionados à área e em outros segmentos”.
A oficina de capacitação teve ainda a participação de acadêmicos do curso de Farmácia da Unoeste e Geografia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Presidente Prudente.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste