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Relatório aponta expectativa dos ingressantes do 1º semestre

Perfil do Aluno Ingressante, divulgado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), mostra satisfação com o início da graduação


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Foto: Débora André Relatório aponta expectativa dos ingressantes do 1º semestre
Aluna do 1º termo de licenciatura em Letras, Jennifer Mayara da Silva Sebastião, diz que suas expectativas estão sendo superadas


Dados divulgados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Unoeste, em relação ao Perfil do Aluno Ingressante do 1º semestre de 2012, apontam a satisfação dos calouros já no início da graduação. O questionário online, com quase 60 perguntas, foi respondido por 2.402 alunos, isto é, 75% dos 3.208 ingressantes. A participação foi anônima e opcional. Embasados nestes dados, coordenadores, professores, e departamentos específicos da universidade, podem traçar ações e projetos para atender a expectativa desse público.

A qualidade de ensino é um dos fatores observados pelos entrevistados no momento da escolha pela universidade. Quase 70% destacaram essa questão como fundamental na hora de optarem pela instituição de ensino. Qualidade esta conquistada pelas boas notas no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), além de boas referências de egressos, como conta Aparecida Darcy Alessi Delfim, coordenadora pedagógica da Unoeste e da CPA.

A forma como são recepcionados também é destacada, sendo que quase 93% dos ingressantes se mostram satisfeitos com o início do curso. Mais de dois mil disseram que receberam, logo nos primeiros dias de aula, informações sobre o projeto pedagógico, corpo docente, conteúdos das disciplinas, critérios de avaliação, entre outros temas relevantes para integrar o calouro na graduação.

A coordenadora frisa que o relatório é essencial para o momento da inserção do aluno no contexto do curso e da universidade. “O objetivo é que eles sejam parte integrante da universidade. O mais importante é que cada curso analise os resultados para repensar o projeto pedagógico, já que a partir dos dados, os coordenadores têm a oportunidade de saber quais são os anseios desses estudantes”, pontua.

Outro ponto que chama a atenção é que a expectativa da maioria dos entrevistados é atuar na área após a graduação, e não ter apenas um diploma. Grande parte tem a consciência de que para fazer um bom curso é preciso muita dedicação.

O coordenador de Farmácia, Luis do Nascimento Ortega, que também compõe a CPA, assegura que a avaliação deve ser aproveitada por todos os docentes. “Mostra os pontos positivos, mas também as necessidades. Além disso, podemos ver o perfil dos alunos e, assim, saber das dificuldades. Com isso, temos condições de propor ações para o melhor aproveitamento dos estudantes, como a questão de monitoria, entre outros”.

Para a aluna do 1º termo de licenciatura em Letras, Jennifer Mayara da Silva Sebastião, 18 anos, suas expectativas estão sendo até superadas. “Na verdade, entramos no ambiente acadêmico com um pouco de receio, e por isso é essencial a compreensão dos professores”. Salienta que para o curso ser realmente bom também depende do aluno. “Primeiramente temos que gostar do que escolhemos. E percebi que na Unoeste os professores colaboram para integrar os calouros. Logo no início, o corpo docente apresentou as disciplinas que teremos durante a graduação, e o amplo mercado da área. Isso é fundamental”, acrescenta.

Relatório – O levantamento é realizado semestralmente desde 2002. Com base nos resultados, o professor doutor Robson Quintilio, membro do Comitê Assessor de Pesquisa Institucional (Capi), está desenvolvendo uma pesquisa para traçar um comparativo da população ingressante ao longo destes dez anos.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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