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Enfermagem traz membros do Grupo de Atendimento às Urgências

Palestras sobre serviço da Secretaria da Saúde abrem 33ª Semana de Enfermagem


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Foto: Matheus Teixeira Enfermagem traz membros do Grupo de Atendimento às Urgências
Silene da Fonseca e Carmen Lucia Pereira trabalham no suporte avançado
Foto: Matheus Teixeira Enfermagem traz membros do Grupo de Atendimento às Urgências
Como já é tradição, César Cava recebe abertura da Semana de Enfermagem
Foto: Matheus Teixeira Enfermagem traz membros do Grupo de Atendimento às Urgências
Professoras cantam versão de We Are The World e são ovacionadas


Emergências clínicas e traumáticas que ocorrem fora do ambiente hospitalar, quer sejam acidentes automobilísticos ou até tentativas de suicídio e partos, são focos do Grupo de Resgate e Atendimento às Urgências (Grau) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, acionado pelo número telefônico 193 nas cidades onde há o serviço. Nele atuam a enfermeira Silene Celerino da Fonseca e a médica anestesiologista Carmen Lucia Pereira, profissionais que foram as palestrantes na abertura da 33ª Semana de Enfermagem da Unoeste.

Há motos pilotadas por bombeiros treinados, ambulâncias e helicóptero. “Dependendo da situação, da distância e do trânsito, as motos conseguem chegar com rapidez até que chegue uma ambulância para fazer o transporte e prestar o atendimento”, exemplifica Silene, que integra a equipe de suporte avançado do Grau e, portanto, trabalha numa ambulância que funciona como Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Entre os equipamentos disponíveis nesse veículo de intervenção rápida estão monitor cardíaco e desfibrilador, respirador mecânico, aparelhos para pequenos procedimentos, remédios e materiais para curativos e imobilizações. Silene conta que no suporte avançado do Grau são em torno de cinco atendimentos diários para Campinas e São Paulo capital.

Um dos trabalhos de Carmen Lucia é ao lado de Silene, no Grau. “O atendimento pré-hospitalar deve ser sempre multidisciplinar, em equipe. Quando você tem uma vítima presa nas ferragens, precisa do bombeiro para fazer o salvamento; muitas vezes você precisa de médico ou enfermeiro intervindo no local, fazendo acesso venoso, puncionando veia, fazendo analgesia ou intubação traqueal, tudo para garantir a vida”, exemplifica a médica. Ainda conforme Carmen, é fundamental atualizar-se constantemente em conhecimentos e saber pelo menos um pouco da área do colega para conseguir atuar de forma integrada e efetiva em locais como o Grau, devido à complexidade das situações encontradas, cada qual sempre inesperada e que requer rapidez na tomada de decisões.

A enfermeira e a médica palestraram no teatro universitário César Cava, no bloco B do campus I, na noite de ontem (12), quando a mesa principal do evento foi composta por elas, pelas professoras Elaine Cristina Negri Santos, Márcia Marcondes Manganaro, Maria Nilda Camargo de Barros Barreto (coordenadora da graduação) e Maria Rita Guimarães Maia e por dois alunos que ajudaram a organizar a semana, Luiz Carlos Oliveira, do 7º termo e presidente do diretório acadêmico, e Marina Molina, do 8º termo. “É uma grande honra abrir a 33ª Semana de Enfermagem, que é uma grande responsabilidade e um trabalho coletivo, de um grupo que a planejou com muita atenção e carinho para todos nós”, declara Maria Nilda, que aponta que os cinco dias de evento aumentam a chama de amor à profissão.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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