Engenharia de Produção tem corpo docente altamente titulado

O curso de Engenharia de Produção da Unoeste oferece para aqueles que desejam seguir esta profissão uma formação diferenciada, por conta da sua infraestrutura física e pedagógica. Para se ter uma ideia, cerca de 90% do corpo docente é composto por mestres e doutores.
 
A coordenadora da graduação na Unoeste, Clara Hori, observa que estas titulações propiciam aos acadêmicos um embasamento ímpar. “O conhecimento destes professores é muito importante para a formação dos futuros engenheiros de produção, pois permitirá que eles recebam uma formação sólida fundamentada na tríade Ensino, Pesquisa e Extensão”.
 
Para Andréia de Menezes Olivo, o mestrado que realizou em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional foi muito válido para a sua atuação docente. Ela conta que ministra aulas nas disciplinas relacionadas à gestão. “Estudar esta pós-graduação me permitiu uma formação mais aprofundada sobre um segmento específico, que neste caso foi o tratamento dos resíduos gerados pelo sistema produtivo das empresas. Tenho a oportunidade de aplicar em sala toda a bagagem que adquiri, pois uma das competências do engenheiro de produção é conseguir atender a demanda do mercado, pensando nas questões socioambientais e nos impactos ambientais”.
 
Clara comenta que o curso desenvolve ações que contribuem para que a grade curricular esteja em consonância com o mercado e com as exigências do Ministério da Educação (MEC). “Além do conteúdo programático, desenvolvemos atividades que permitem uma complementação teórica e prática enriquecedora, como monitorias, oficina de língua portuguesa, curso de nivelamento em matemática, visitas técnicas, apoio psicopedagógico e jornadas”.
 
Segundo ela, estas iniciativas fortalecem o embasamento profissional e social dos alunos da graduação. “Oferecemos ferramentas que contribuem para a formação de um perfil com pensamento crítico e reflexivo sobre diversos assuntos que os circundam”, afirma.