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Farmácia adere mobilização que pede aprovação de subemenda

Subemenda aglutinativa será votada nesta quarta-feira (14) na Câmara dos Deputados; mobilização ocorre no Brasil todo


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Foto: Mariana Tavares Farmácia adere mobilização que pede aprovação de subemenda
Manifestantes explicaram a importância da aprovação do PL à população e fizeram abaixo-assinado
Foto: Mariana Tavares Farmácia adere mobilização que pede aprovação de subemenda
Ação ocorreu no calçadão da Maffei, no fim da tarde de ontem (13)


Mobilização organizada pelo diretório acadêmico do curso de Farmácia da Unoeste, no fim da tarde dessa terça-feira (13), reuniu estudantes, professores e profissionais no calçadão da Maffei de Presidente Prudente, a fim de esclarecer para a população a importância da presença de farmacêuticos em farmácias. O assunto é debatido no Brasil há mais de 20 anos e pode chegar ao fim nesta quarta-feira (14), no plenário da Câmara dos Deputados, quando está prevista votação da subemenda aglutinativa ao Projeto de Lei 4.385/1994.

A manifestação ocorre em várias cidades do país e, em Brasília (DF), lideranças das entidades de classe, bem como profissionais, se mobilizam para acompanhar esse fato histórico, que, para eles, marca uma vitória para a profissão farmacêutica e, principalmente, para a população. Os docentes da graduação e membros do Conselho Regional de Farmácia (CRF-SP) Adriano Falvo (conselheiro) e Rosilene Martins (diretora da seccional prudentina) também estão na capital federal.

“Farmácia deve ser reconhecida como um estabelecimento de saúde, e não apenas comercial. As pessoas têm que ser atendidas e orientadas por profissionais graduados, que estudaram para oferecer um serviço de qualidade, que não coloque vidas em risco. Isso é uma realidade nos países desenvolvidos, não podemos permitir que o contrário ocorra aqui”, afirma o coordenador do curso na Unoeste, Luis do Nascimento Ortega. Segundo ele, os técnicos em farmácia são muito importantes, mas não podem ser responsáveis por um estabelecimento de saúde.

O presidente do diretório acadêmico, Hugo Lima Dower, reforça que se trata de um ganho para toda a sociedade, “pois nos preparamos durante anos para poder oferecer o atendimento que a população necessita. Comercializar um medicamento é muito sério, o paciente precisa ser orientado corretamente”. Durante a mobilização no calçadão da Maffei, os estudantes também fizeram abaixo-assinado, que será entregue no Congresso Nacional juntamente com os outros realizados no país. O mesmo ocorreu à noite no campus I.

Entenda o caso – O objetivo da subemenda, conforme o conselheiro do CRF-SP e docente da Unoeste, Adriano Falvo, é repudiar o Projeto de Lei 4.385/1994, da ex-senadora Marluce Pinto, que permite que o estabelecimento de farmácia possa ser de responsabilidade de um técnico em farmácia. Após essa proposta, em 1998, o deputado Ivan Valente fez o substitutivo, modificando completamente o anterior. “Contudo, no decorrer desses anos, muitas coisas mudaram, tivemos muitas evoluções, por isso, as entidades farmacêuticas fizeram uma compilação dos projetos anteriores, bem como daqueles que estavam apensados ao 4.385, originando uma subemenda aglutinativa”, explica.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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