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Infoeste trata de programação e segurança da informação

Temas estão no 26º Ciclo de Cursos e Palestras da Semana de Computação e Informática da Fipp


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Foto: Rogério Manea Infoeste trata de programação e segurança da informação
Empresário Alan Sanches mostra como falhas de segurança geram prejuízos
Foto: Rogério Manea Infoeste trata de programação e segurança da informação
Programador Andre Noel fará palestra no César Cava, às 19h de hoje (28)
Foto: Rogério Manea Infoeste trata de programação e segurança da informação
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Mais duas palestras com profissionais célebres formam a ampla programação da 26ª Infoeste, a Semana de Computação e Informática da Faculdade de Informática (Fipp) da Unoeste. Os convidados especiais nesta terça (27) e quarta-feira (28) são, respectivamente, Alan Sanches, 32 anos, proprietário da eSecurity e tecnólogo em Redes de Computadores, e Andre Noel, 31, autor do site Vida de Programador, programador e bacharel em Ciência da Computação. Noel fala hoje (28), a partir das 19h, no teatro César Cava, bloco B do campus I.
 
O autor do site abordará como ele transforma situações tragicômicas em curtas histórias que movimentam um grande público. “Como programador, tive a felicidade de sempre trabalhar em software houses que me proporcionaram boas experiências, trabalhando na função de ‘anapropégua’, mistura de analista, programador e ‘fidumaégua’”, brinca ele. De acordo com Noel, os casos engraçados são diversos, como sistemas que inexplicavelmente não funcionavam, quando, na verdade, apenas um cabo estava solto, e clientes elogiando uma suposta marca “DY” – na verdade porque viam o logotipo da HP de cabeça para baixo nos notebooks.
 
Sobre o Vida de Programador, o palestrante descreve que a página começou a partir de um perfil que mantinha no Twitter. “Quando vi que estava dando certo, resolvi desenhar as tirinhas com histórias curtas e reais para desabafar e desestressar”. As charges, desenhadas em programas de computador, são baseadas em experiências de Noel e em sugestões vindas de internautas. “Já aprendi muita coisa com os comentários nas postagens, além de sempre ter gente on-line, posso dar um grito quando preciso de um socorro. Tenho contato com pessoas muito inteligentes e legais pelo país todo e ainda de fora do Brasil”.
 
Apesar de já acontecer com frequência, a ideia do programador é ampliar ainda mais a participação de internautas no site, para troca de vivências, oportunidades ou apenas para diversão. “Acabei, sem querer, agregando um público de alto nível e enorme potencial, então nada melhor do que dar mais espaço para o pessoal crescer. É muito legal, para mim, ver como o pessoal tem se identificado bastante, desabafado e muitas vezes até ficado mais animado para se valorizar e exigir respeito, o que infelizmente é raro em nossa profissão”.
 
Informações seguras – O empresário Alan Sanches foi o palestrante de ontem (27) na 26ª Infoeste. Ele, que tem as certificações LPI 1 e 2, Microsoft – MCSA e em segurança da informação (ISO 27.002), fez abordagem sobre espionagem industrial usando hacking. “O conceito hacking, de modo correto, é o uso de conhecimentos específicos especializados sobre um indivíduo, com o fim de obter a melhoria de determinados serviços ou ações. O método errôneo, conhecido por grande parte da população, indica que é o ato de obter vantagem técnica sobre alguém ou algo”.
 
Conforme Sanches, todos os segmentos empresariais, inclusive os de pequeno porte, estão sujeitos a invasão, e consequente perda de informações confidenciais e valiosíssimas. No entanto, as vítimas mais visadas são as instituições financeiras e lojas virtuais. “Os prejuízos são imensuráveis, visto que tudo acarreta em problemas financeiros. Mesmo que uma empresa não tenha roubo, poderá perder a credibilidade. Em alguns casos, pode-se obter a falência gradativa ou imediata, caso a empresa não consiga restaurar a credibilidade”.
 
Em razão de frequentes roubos de informação, os profissionais de informática que lidam com segurança da informação são primordiais. “As empresas que possuem mais informações e sabem trabalhar com elas se tornarão líderes em seus segmentos e devem investir em treinamento para seus funcionários sobre segurança da informação. Hoje, 99% de nossos clientes nos procuram depois que houve a invasão; criaremos um curso on-line sobre segurança da informação básica e acessível para qualquer pessoa ou empresa, sendo assim, pretendemos mudar nos próximos anos essa cultura”, finaliza Sanches.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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